Quem sou eu?
Eduardo Bessa é zoólogo na Universidade do Estado de Mato Grosso e especialista em comportamento animal.
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Discussão - 24 comentários
Miguel Nicolelis
Meu voto também vai pro Nicolelis.
Claro, Miguel Nicolelis. Participei do Seminário proferido por ele na Universidade Federal da Bahia em 2008 e desde então, sou sua seguidora.
Meu voto vai para Milton Santos
Na hora em que você me perguntou a primeira pessoa que veio na minha cabeça foi o Glauco Machado. Depois tentei conter a ‘paixâo acadêmica’ e pensar em outras pessoas.
A conclusão… não dá pra eleger apenas um. Só consegui elegendo um por linha de pesquisa ou área… e ainda assim me deparei com a minha ignorância sobre o que os cientistas de outras áreas estão fazendo. Então criei os meus critérios de avaliação:
1- Se o cara faz ciência não importa a área de atuação, se é da saúde ou é um teórico. Isso já me facilitou muito hehe vamos pensar em fazer ciência apenas, sem envolver os méritos de quem contribui mais para a saúde ou agricultura…
2- Essa pessoa forma cientistas? Ou pelo menos se empenha em tentar? Ok, também já reduziu muito a lista, porque agora eu só posso falar de quem conheço e assim consigo seguir a regra ‘eleger apenas uma pessoa’.
3- Consigo imaginar essa pessoa fazendo ciência em uma área diferente da qual ele atua? O que eu quero com isso: saber se essa pessoa é capaz de interagir com as outras áreas do conhecimento, se consegue raciocinar, observar fatos e elaborar hipóteses… construir uma metodologia mesmo que esteja um pouco fora do que chamamos de sua área de atuação.
Critérios elaborados, e eu continuo com a minha primeira opção: o Glauco. Certamente existem muitos outros cientistas brasileiros que preencheriam meus 3 critérios, mas era pra escolher apenas um. Escrevi, reescrevi, elaborei e critiquei meus critérios e no fundo sei que a discussão é bem mais longa do que toda essa ladainha escrita acima, eu mesma vou (re)discutir mentalmente tudo isso o resto do dia.
no brasil ou do brasil? o nicolelis, infelizmente, passa a maior parte do tempo na duke… vale?
Voto no Kentaro Mori.
Kentaro.
É, infelizmente acabamos um tanto limitados a votar nos cientistas de áreas que nos são familiares ou que conhecemos/tivemos contato em algum momento.
Eu voto com a Rachel. Há outros cientistas que eu admiro pessoal e profissionalmente, porém pelo que o Glauco (Machado) é, faz e pela sua dedicação em formar cientistas (por exemplo, participando de incontáveis cursos de campo há anos), meu voto vai para ele.
Newton da Costa
Fugirei do lugar comum…
O Glauco Machado e Nicolelis trampam coisinhas fofinhas.
Voto em Luis Martinelli (Cena-Usp), pois além de publicar em revistas fodonas, ainda estimula algo fundamental: a interação entre pesquisadores.
Além de contar ótimas piadas.
Meu amigo, que perguntinha difícil, hein? O Nicolelis, sem dúvida é um grande nome da ciência brasileira. No entanto, eu voto na Dra. Mayana Zatz, me baseando quase nos mesmo critérios que a Rachel.
O trabalho realizado por ela frente a Associação Brasileira de Distrofia Muscular é fabuloso, sem contar, as demais contribuições para a ciência brasileira.
Mas, Bessa, essa sua enquete vai gerar (se ainda não gerou) uma grande polêmica.
E as mulheres cientistas?
Bertha Koiffmann Becker, Ana Clara Schenberg, Mayana Zatz, Magda Carneiro Sampaio, Silvia Brandalise e tantas outras…
Não seria o caso de categorizar essa votação? Por gênero, por exemplo.
A minha resposta é uma pergunta: quem hoje, no Brasil, se destaca na ciência como um Einstein ou um Feynman? Para baixar a bola um pouco: quem hoje, no Brasil, faz o papel de um Stephen Hawking ou, para ficar em outros tempos, de um Osvaldo Cruz, um Carlos Chagas ou de um Mário Schenberg? Eu não vejo ninguém…
Pois é, labiríntico colega. Esta era a minha pergunta! Na verdade, se ninguém chega ao que estes foram, quem pelo menos mais se aproxima deles?
Caro Bessa,
No livro “Einstein’s mirror”, de Anthony J. G. Hey e Patrick Walters, aparece o seguinte trecho: “The famous Russian scientist Lev landau used to keep a list of names, in which he graded physicists into ‘leagues’. The first division contained the names of physicists such as Niels Bohr, Werner Heisenberg and Erwin Schroedinger, the founding fathers of modern quantum physics, as well as historical ‘giants’ such as Isaac Newton. He was rather modest about his own classification, grading himsself 2 1/2,
although he later promoted himself to a 2. Most working physicists would be happy even to make it into Landau’s fourth division: David Mermin, a well-known and perceptive American physicist, once wrote an article entitled ‘My life with Landau: homage of a 4 1/2 to a 2’. (…) Landau, in fact, created a special ‘superleague’ containing only one physicist, Einstein, whom he classified uniquely as a 1/2.”
Pode parecer presunçoso da minha parte, mas por comparação com o exposto acima eu colocaria o melhor cientista brasileiro da atualidade abaixo da 4a divisão… De onde vejo o Brasil é um país periférico, de pouca importância e pequena produção científica. Nossa relevância é principalmente local (o Brasil é uma potência regional), com algum destaque nas áreas agrícola e de minérios, e em áreas da cultura “pop” (esportes como o futebol, na música, na literatura com nomes como Paulo Coelho…). Em ciência, o Brasil está longe como sempre esteve das nações mais ricas (talvez até mais do que esteve no passado – cadê o atual Santos Dumont?). E eu acredito que tudo isso é fruto de escolhas passadas, feitas há nem tanto tempo assim.
Um abraço!
Caro Bessa,
Me desculpe por erros de digitação no texto que eu citei no comentário anterior: digitei com pressa o texto do livro olhando para ele de soslaio (e não revi o que digitei)…
Um abraço!
Nicolelis
A pessoa que postou acima, Stephen Dedalus, acredito que esteja por fora do que se faz de ciência por brasileiros (independente de ser ou não ser no Brasil).
Miguel Nicolelis hoje é o único brasileiro que tem reais possibilidades de ganhar um prêmio Nobel (não que seja algo indispensável para ser considerado um grande cientista). Ademais, seu recente trabalho com estimulação da medula em animais com paralisia, e outros trabalhos eletrofisiológicos trazem o fim do túnel para cada vez mais perto, dando esperanças para pessoas com paralisia voltarem a caminhar. Segundo o próprio Nicolelis, estamos a 5 anos de termos resultados assim.
Assim, deixo aqui meu voto para Miguel Nicolelis, não por ser um cientista que está na midia, é amigo do Lulla, etc., mas porque é um cientista que faz suas pesquisas sempre pensando no seu real sentido, que é o benefício da humanidade!
Ótimo blog!
Abraços
Interessante!
Acessem meu blog: abrahoeleito.blogspot.com
Ôpa! Alguém aí citou Milton Santos! Um baita cientista social, infelizmente já morto. Era muito bom mesmo, procurem saber mais sobre ele, vale a pena. Não perderão o vosso tempo, asseguro-lhes. Marão
I am curious what Nathan will do with this..
Darnell
Newton da Costa!!! sem dúvida!!
não gostei por que queria saber os cientistas da ciencia conteporanea antiga