É bem comum que, em discussões com psicólogos evolucionistas e com biólogos, os linguistas sejam taxados de anti-evolucionistas por acreditar que humanos são especiais e que os primatas não-humanos não possuem linguagem. Esse post vem tratar desse assunto e mostrar que, na grande maioria das vezes, essa afirmação não passa de ruído terminológico (o que não quer dizer que a discussão não é válida, como veremos nos próximos posts).