No post anterior, demos o primeiro passo para nos aproximarmos da arte atual: aceitar que ela é o que pode ser. Por razões sociais e históricas que discutiremos em futuras postagens, aconteceu de ela ser assim. Mas… Assim como? Primeiro de tudo… Por enquanto, nos referimos à arte contemporânea de maneira bastante ampla, dizendo que ela é “estranha”, “difícil”, “diferente do que esperávamos”. Tudo isso é verdade, mas ainda é pouco.