Em que língua as pessoas surdas pensam? (V.4, N.12, 2018)
Você já se fez essa pergunta? É uma indagação comum e antiga que hoje se encontra por aí circulando em forma de meme. Pra variar, não existe uma resposta simples. Mas algumas coisas sendo estudadas e debatidas na linguística e suas interfaces parecem nos ajudar a refletir sobre possíveis respostas. Esse post é sobre essas […]
Paradoxos (I): o amor e a liberdade (V.4, N.12, 2018)
Há vários paradoxos com os quais é necessário lidar, pois são parte substancial da condição humana e o seu descuido pode facilmente precipitar a ruína. Há, por exemplo, o paradoxo entre conhecimento e felicidade, sob o qual já nos debruçamos: até onde podemos almejar ambos?
Sincronia cerebral em sala de aula, o que isso significa? (V.4, N.11, 2018)
Ao falarmos de sincronia cerebral, parece até que estamos tentando adentrar o mundo obscuro da metafísica barata, parapsicologia e coisas afins do ocultismo barato… mas hoje não Professor X! Apesar do nosso grande desejo de discorrermos sobre a transmissão de pensamentos , transfiguração da essência vital e o poder da telepatia :roll:, vamos apenas tratar […]
Sobre el suicidio (I) (V.4, N.11, 2018)
Acompañar la cadena de pensamientos que se desata en la mente del suicida; comprender sus argumentos, sus motivos y asentir atónita a sus razones una a una – he aquí algo que le resulta no solo posible sino inclusive fácil y espontáneo a la inteligencia meditativa.
Deu bafão! A polêmica sobre a questão do Enem em relação ao “dialeto secreto” de gays e travestis (V.4, N.11, 2018)
No domingo, dia 04/11/2018, aproximadamente, 5,5 milhões de candidatos foram fazer a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Entre várias questões de Linguagens, Ciências Humanas (totalizando 90 questões) e a Redação, houve algumas polêmicas, entre elas, a questão sobre o pajubá, o dito “dialeto secreto” de gays e travestis. Mas o que há de […]
Como sobreviver a um apocalipse zumbi? (V.4, N.11, 2018)
Os zumbis – ou mortos-vivos – fazem parte do imaginário popular e frequentemente protagonizam séries, filmes, jogos e livros. Podemos defini-los, de forma simplificada, como cadáveres reanimados que perambulam instintivamente atrás de comida, sem nenhum livre-arbítrio ou personalidade.
Abrindo as janelas da criatividade (V.4, N.11, 2018)
Ao longo da carreira de todo professor existe uma busca constante em relação ao aprendizado de seus alunos. Especificamente, “o que é fundamental para que uma pessoa aprenda?”.