UnderScore, uma teoria para improvisar (V.4, N.6, 2018)
“O Underscore é uma estrutura de improvisação de dança de longa duração desenvolvida por Nancy Stark Smith. Vem evoluindo desde 1990 e é praticado em todo o mundo. O Underscore é um veículo para incorporar o Contact Improv em uma arena mais ampla de prática de dança improvisada; desenvolver uma maior facilidade de dançar no […]
Homenagem a Ingedore Grünfeld Villaça Koch (V.4, N.5, 2018)
No dia de hoje, 15 de maio de 2018, morreu em São Paulo a reconhecida linguista Ingedore Grünfeld Villaça Koch. Nascida em 1933 na pequena cidade alemã de Eisenbach, Ingedore Koch veio para o Brasil ainda criança com sua família, antes da II Guerra Mundial. Graduada no ano de 1956 em direito pela Universidade de […]
África em debate no IEL/Unicamp: ressignificando perspectivas e caminhos literários (V.4, N.4, 2018)
As manifestações culturais dos países do continente africano ganharam espaço e importância nos estudos literários ao longo das últimas décadas. Reconhecer esse movimento é lidar com uma série de questões históricas que precisam ser encaradas de frente no mundo todo e, principalmente, no Brasil. No texto de hoje, a pesquisadora Natasha Magno conta como sua […]
Definidos os representantes do Brasil para a Olimpíada internacional de linguística (V.4, N.4, 2018)
Olimpíada Brasileira de Linguística Nós já falamos duas vezes sobre a Olimpíada Brasileira de Linguística aqui no blog. Caso queira entender o que ela é e como funciona, vocês podem acessar esse link. Se quiserem saber mais sobre as questões, vocês podem acessar esse link.
Ondulações de Steve Paxton (V.4, N.4, 2018)
Ondulações da coluna colocam o foco nas extremidades da coluna, porque são elas que iniciam o movimento. Quando o topo da cabeça está liderando, a onda da ondulação se move para baixo, encadeando as vértebras em sequência. A pélvis é revelada como o final do trem, o vagão (caboose, no original), a vértebra mais baixa da […]
Perguntas de improvisadores em formação (V.4, N.4, 2018)
Poucas pessoas têm a dimensão formal do meu campo de atuação, que é a formação do improvisador e da improvisadora de Dança. É por estar aí que chego até os estudos avançados de Contact Improvisation (Paxton, 1972), de forma a me considerar uma especialista num meio em que afirmar tal coisa é irremediavelmente controverso. Nunca foi, […]
Guerrilla Girls: mulheres e museus (V. 4, N. 3, 2018)
“As mulheres precisam estar nuas para entrar no museu?” Essa pergunta já foi feita pelas Guerrila Girls em diversos museus do mundo. Sempre com a mesma (estarrecedora!) resposta: são pouquíssimas as mulheres artistas presentes nos acervos dessas instituições; e imensa a quantidade de nus femininos, em geral produzidos por homens.