Atualmente, somos testemunhas de um novo tipo de evolução, estimulada pelas novas tecnologias. Pelo menos, é isso que afirma Michael Harris, em seu livro “The end of Absence” (O fim da ausência, em tradução livre, pois a obra ainda não tem versão em português). O autor levanta questões sobre os possíveis impactos, comportamentais e neurológicos, da nossa contínua conexão digital e pergunta “o que poderia acontecer se não tivermos mais nenhum momento de ausência?”. A intensidade de uso, frequência e dependência já atinge altos níveis junto à população mundial, como mostra essa reportagem da TAB-UOL. Talvez tenhamos chegado num ponto onde é quase impossível viver desconectado