No fim do século XIX, os cafundós da Ásia Central passaram a chamar a atenção de potências imperialistas, especialmente da Rússia e da Grã-Bretanha. Inacessível, desconhecido e quase inteiramente desértico, o coração do continente asiático virou alvo de cobiça tanto de militares quanto de estudiosos. Os acadêmicos estavam ávidos pelos supostos tesouros escondidos ali. Não demorou muito para que valiosos manuscritos começassem a surgir.

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