Paradoxos (I): o amor e a liberdade (V.4, N.12, 2018)

Há vários paradoxos com os quais é necessário lidar, pois são parte substancial da condição humana e o seu descuido pode facilmente precipitar a ruína. Há, por exemplo, o paradoxo entre conhecimento e felicidade, sob o qual já nos debruçamos: até onde podemos almejar ambos?

Sobre el suicidio (I) (V.4, N.11, 2018)

Acompañar la cadena de pensamientos que se desata en la mente del suicida; comprender sus argumentos, sus motivos y asentir atónita a sus razones una a una – he aquí algo que le resulta no solo posible sino inclusive fácil y espontáneo a la inteligencia meditativa.

The beauty of modern science (V.4, N.7, 2018)

The concept of beauty is present in all human being. Hume, an XVI century philosopher, remark: “Beauty is no quality in things themselves: It exists merely in the mind which contemplates them; and each mind perceives a different beauty. One person may even perceive deformity, where another is sensible of beauty; and every individual ought […]

Tópicos de gênero: leituras recomendadas (I). (V.4, N.4, 2018)

Dando continuidade à divulgação relativa aos tópicos de gênero e ainda no ambiente de celebração da figura feminina, segue uma rápida recomendação de obras filosóficas que têm mulheres como autoras e constituem leituras fundamentais para se iniciar nos estudos de gênero. A seleção foi realizada com base nas indicações da professora Susana de Castro (UFRJ), coordenadora do Grupo […]

Quando a flor rompe o asfalto: homeganem a Marielle Franco (V.4, N.4, 2018)

Para fechar o primeiro momento dedicado aos assuntos de gênero e, em especial, à condição e a luta da mulher contemporânea, dedicaremos o post de encerramento ao trabalho de Marielle Franco. Sendo por enquanto inviável nos debruçar sobre a complexa realidade que levou à brutal execução de Marielle no último 14 de março, isto é: […]

Democracia de gênero (III): reflexões conclusivas. (V.4, N.4, 2018)

A atuação de homens e mulheres na política está guiada por diferentes éticas. As mulheres têm demonstrado, através de anos de lutas e movimentos, que as principais conquistas em relação aos seus direitos foram alcançadas na grande maioria por elas mesmas. Por esse motivo, os “pactos entre mulheres” e os “pactos intergêneros” demandam acima de tudo […]

Democracia de gênero (II): é possível um pacto entre mulheres? (V.4, N.3, 2018)

Para Judith Astelarra (2003), a democracia de gênero passa pela igualdade de oportunidades para homens e mulheres. Pela equiparação das mulheres com os homens nos espaços e atividades consideradas masculinas. Pela correção da ausência de mulheres nos âmbitos dos papéis sociais até então definidos como masculinos. Para a autora, as políticas de igualdade de oportunidades têm produzido […]