Alimentando a violência -1/2 (V.3, N.6, 2017)

 A violência é sem dúvida um problema disseminado em diversas sociedades, incluindo – não é preciso dizer – a brasileira. O porquê dos comportamentos violentos existirem e estarem, em muitos lugares, fora de controle é tema para pesquisas nas mais diversas áreas: sociologia, psicologia, criminalística, psiquiatria, pedagogia entre outras. Parece ser cada vez mais consenso […]

Genética da doença de alzheimer (V.3, N.5, 2017)

Genes são portadores de informações genéticas que controlam a função de cada célula do nosso corpo. Eles determinam todas as nossas características, como a cor dos olhos, cabelos e da pele. Há ainda outros genes que podem nos deixar mais propensos a desenvolver certas doenças. Os pesquisadores identificaram, por exemplo, uma série de genes associados à […]

Artrose também pode aparecer em jovens (V.3, N.4, 2017)

 A artrose, também conhecida como “desgaste”, “pinçamento”, não é coisa só da velhice. Embora seja mais comum com o avançar da idade, cada vez mais pacientes jovens tem sido vistos nos ambulatórios de cirurgia do joelho, principalmente por causa da epidemia mundial de obesidade e da epidemia nacional de traumas com motocicletas. Leia a seguir […]

Edifícios doentes? Isso mesmo (V.3, N.3, 2017)

O ar condicionado com certeza é uma invenção que segue agradando muita gente. Inventado em 1902, pelo engenheiro estadunidense Wills Carrier, não por acaso é, por vezes, dito como uma das dez maiores invenções da engenharia do século passado. A possibilidade de controlar o fluxo de ar e, com isso, a temperatura de ambientes internos foi […]

Febre amarela já tinha crescimento previsto em zona urbanas (V.3, N. 1, 2017)

A febre amarela fica normalmente restrita a regiões próximas a florestas, como nossa gigante Amazônia. Quem já visitou a região teve que se imunizar e agora respira aliviado nas cidades de São Paulo e Minas Gerais, as mais atingidas. O rápido crescimento de casos de febre amarela têm preocupado a população pelas altas taxas de […]

Brasil reduz taxa de mortalidade neonatal em 15 anos, mas fica longe das metas (V.3, N. 1, 2017)

Nos últimos 15 anos o Brasil conseguiu reduzir as taxas de mortalidade infantil e neonatal, porém, não atingiu a meta de diminuir a mortalidade infantil, como havia sido proposto pelos Objetivos do Milênio para 2015. Os índices de mortalidade materna ficaram ainda mais distantes dos Objetivos. Estes resultados fazem parte de um estudo,  “Evolução temporal e espacial das […]