Grand Canyon e a Arte

É socialmente reprovável cometer um deslize na História ou Literatura; mas é desculpável se se afirmar que no Marão existem pegadas de dinossáurio. Ou que o Jurássico é um título de um filme.

É lugar comum em conversas de café discutir-se pintura, música, literatura ou história.

Emitem-se opiniões e confrontam-se gostos. Não se confundem tendências artísticas nem épocas históricas; arrumam-se os vários artistas nos movimentos e séculos respectivos. Beethoven foi influenciado na sua obra pelo papel histórico e social de Napoleão Bonaparte e não por Átila, o Huno. Picasso, apesar de o poder ter feito (como seria?), não pintou o tecto da Capela Sistina. Os Medici não patrocinaram a obra literária de Samuel Beckett.

São exemplos, que roçando o absurdo, ilustram que a literacia artística e a histórica tem um papel nos actos sociais.

Mas e a literacia científica?

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