Diamonds are life’s best friend?

“One of the greatest mysteries in science is how life began. Now one group of researchers says diamonds may have been life’s best friend.”

Daqui

P.S. – o muito trabalho não tem permitido devaneios bloguísticos…a minhas desculpas…

Imagem – daqui

Discussão - 6 comentários

  1. Isis disse:

    Se é da vida eu não... Mas das mulheres... posso quase garantir!

  2. Olá Isis!Esse fascínio feminino por um punhado de carbono sempre me intrigou...:)AbraçoLuís Azevedo Rodrigues

  3. A imagem do diamante apresentada pode ser bela, mas os diamantes a que os cientistas citados pelo artigo no Livescience se referem não estavam certamente tão bem lapidados. Além disso não resisto a acrescentar que essa dos diamantes serem os melhores amigos das mulheres sempre me espantou pela frivolidade e pelo materialismo que implica.

  4. Olá Freire de Andrade!Obviamente tem razão quanto à imagem, mas pareceu-me adequada para o título que dei.Quanto à frivolidade a que os diamantes estão associados deixo-o só nesse "combate", pois virão respostas femininas de certeza...:)AbraçoLuís Azevedo Rodrigues

  5. Abobrinha disse:

    Meus carosEu sou tão materialista e frívola como o próximo cristão e cristã, mas prefiro em termos de beleza a prata ao ouro e as pedras semi-preciosas ao diamante: a vida é a cores e um pedaço de vidro não me interessa por aí além. Mas eu às vezes acho que não sou muito normal.Materialismo por materialismo preferiria outras coisas como... sei lá, outras coisas! Tantas outras coisas que poderia comprar em vez de uma pedra descolorida e caríssima.

  6. Sinn-Klyss disse:

    Nossa mentalidade também é quase um diamante de tão multifacetada e que pode ser extraordinariamente brilhante ou opaca. Precisamos muitíssimo considerar algo mais precioso que qualquer diamante, pois trata-se do que pode definir a continuação da nossa vaidosa vida humana.Vamos considerar definitivamente: Se você é um ser humano com um pingo de pensamento próprio, reflita (se ainda, no meio de tudo em que estamos, conseguir): Considere que a figura que descendemos de um homem e uma mulher é de fato isso; somos mesmo filhos de homem e mulher. Ponto. Considere que imaginariamente nos sentimos atirados para as estrelas; e de fato é isso, porque dos mesmos nutrientes estelares somos feitos. Ponto. Considere que vimos a Terra, ao olharmos em redor, que estávamos num lugar maravilhoso de viver. De fato em algum momento sentimos isso. Considere que pressentimos que nos acompanhava como que muita sorte entre tantas formas de vida que víamos. De fato nos confortávamos, e nos confortamos mesmo com isso. Nós e a Terra, e a Terra e nós; e expandido e estirando-se um Universo esplêndido configurado com muitas estrelas. Só podíamos mesmo pensar. Gostamos muito de nós mesmos. E nessa nossa admiração por tudo, a vaidade nos adornou singelamente. E pensamos de maneira sincera: “Somos filhos dessa maravilha toda”; “E nesse pequeno pedacinho de chão, tão lindo que estamos, sentimos como uma casa muito especial pra nós, que representa toda a nossa sorte; pois nela vivemos, dela gostamos, nela nos preservamos, e gozamos nossos sonhos”. Muito bem, de certa feita, consideremos o quanto queríamos pular, correr, usufruir, trocar o que produzíamos. Daí, em algum instante, um desvirtuamento de nossa psiquê inventou a mais sórdida imaginação: de que devíamos sem mais nem por que, entregar a uns “favorecidos” o imposto de: para termos de olhar com gosto para o Infinito, termos que nos carimbarmos como dependentes de uns “intermediários”, para expressarmos nosso sentimento; e teríamos que nos selarmos, fincando nossos pés e vidas, em arremedos ínfimos que imitam a grandiosidade da nossa Terra; e aceitarmos que outros como nós deviam se regalar às nossas custas, só para terem que nos dar “acesso”para extasiarmo-nos com o Infinito, como se não pudéssemos vislumbrar o Horizonte esfuziante de nossos sonhos, em nosso viver. Isto é muito sério, e muito triste. Porque teremos que nos livrar disso. Para sobrevivermos como civilização precisaremos nos cuidar do prejuízo que nos trouxe isto. Porque hoje nossa mais infeliz invencionice está disposta a tudo para não deixar de cuspir quando quer na nossa cara, e pisar-nos como quer embaixo de seus pés, como se fôssemos trastes sujos, que só servimos para lhes dar fartos e sobejados tantos de nosso esforçado viver. Haddammann Veron Sinn-Klyss/2008

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