Matar o pai?
Nada disso.
Antes sim, deixar descansar a genialidade do pai para que a Evolução continue a singrar por si.
Sem esquecer a originalidade e genialidade da obra de Darwin.
É disso que trata um ensaio no New York Times de hoje.
“But our understanding of how life works since Darwin won’t swim in the public pool of ideas until we kill the cult of Darwinism. Only when we fully acknowledge the subsequent century and a half of value added can we really appreciate both Darwin’s genius and the fact that evolution is life’s driving force, with or without Darwin.”
“Darwinism Must Die So That Evolution May Live”, Carl Safina
New York Times, 10 de Fevereiro de 2009
Imagem – daqui
Discussão - 1 comentário
Seria muito incómodo pedir colaboração para divulgar a edição 2009 das conferências "Das Sociedades Humanas às Sociedades Artificiais", com toda a informação disponível neste sítio ?