Perfil
Perfil
Paleontólogo (PhD); Comunicador de Ciência
Paleontologist (PhD); Science blogger / writer
Ciência, Política, Arte e tudo o que é humano não será estranho neste blog. As opiniões manifestadas neste blog reflectem apenas a opinião do seu autor
Publica, desde 2004, artigos de divulgação científica em diversos jornais.
É desde 2012 Diretor Executivo do Centro Ciência Viva de Lagos (Portugal), um dos Centros da rede nacional Ciência Viva.
Recebeu em 2007 o Prémio Super Blog Awards para o melhor blog em Educação e Ciência e é autor, desde 2012 do programa de rádio e podcast Ciência Viva À Conversa.
Paleontólogo de Dinossauros, o seu campo de investigação é a Evolução, análise morfológica (Morfometria Geométrica e Análise de Dados Composicionais) e locomoção.
Fez trabalhos de campo na Patagónia argentina (2004 e 2005) e Espanha, bem como de estudo dos dinossauros de diversas colecções de Museus de História Natural – EUA, China, Argentina, Inglaterra, França e Alemanha.
As técnicas de análise morfológica 3D que utiliza integraram-no igualmente em equipas científicas de Motricidade Humana.
Da sua investigação faz parte também o estudo das pegadas de dinossauro.
Integrou a equipa do Museu Nacional de História Natural/ Universidade de Lisboa (2000-2008).
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Discussão - 9 comentários
"A insustentável leveza do ser".
'Gota de água sobre folha de couve crua' - uma entrada de Ferran Adrià.
Caldo Verde
Grande promoção deste Verão: piscinas em todas as formas e tamanhos! Entrega em todo o território nacional. Não se sinta diminuído pelo calor_ opte por"Piscinex"!
“Há um mundo de criaturas, de viventes, de animais (…) na menor porção de matéria.
Cada porção de matéria pode ser concebida como um jardim repleto de plantas e como um lago repleto de peixes. Mas cada ramo da planta, cada membro do animal, cada gota dos seus humores é ainda um tal jardim ou um tal lago.”
Leibniz, “Monadologia”, § 66 e § 67.
A simplicidade de um microuniverso.
Sensível ao toque
Esta é, das gemas minerais, provavelmente a mais preciosa, seu custo é quase nada e seu valor, inestimável.
Os homens civilizados passam tanto tempo se preocupando com o dinheiro que move a economia mundial que acabam se esquecendo da água, que nesse planeta, move a vida.
E se fosse antes uma lágrima? Que histórias poderia contar! Essa lágrima poderia ser de tristeza, de saudade, mas também de alegria, como a lágrima de um amor que volta. Poderia ser uma lágrima de verão, vestida com a espuma do mar, ou de inverno, irmã de todas aquelas lágrimas com que a minha cidade me brinda, em manhãs de nevoeiro, que cheiram a mar e sabem a sal.
Como diria Gedeão, uma lágrima não é nada mais "que cloreto de sódio, misturado á gota", não tem sentimento, nem cor, nem raça. Será que há couves que choram ?
António M./V.N.de Gaia