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É a autópsia do pensamento técnico e moral do médico contemporâneo que me interessa. Seu pequeno mundo, suas certezas, seus deslizes, suas angústias. Sua relação com a Ciência e desta, com o mundo. Para que se possa tomar conhecimento de como um médico se torna o que é, nos dias de hoje. Eis o médico, pois. Ecce Medicus. Seja bem-vindo. Por Karl.
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Discussão - 8 comentários
De todas as piadas inadequadas (do absurdo do preço do aluguel hoje em dia, passando pela escassez de bancos de praça, até os postos de coleta para a campanha do agasalho em Natal, Cidade do Sol), talvez a pior delas seja a reação de espanto, indignação e revolta de uma Classe Média surpreendida pela manchete "mendigo morre asfixiado ao ar livre".
Obrigada, Karl!
Cuidado frágil
Cuidado: frágil...
Cuidado? Frágil!
Cuidado!!! Frágil?
Cuidado frágil?
Cuidado. Frágil.
bjs <3
"Minutos antes de suicidar-se, junto com a mãe, o músico grego Antonios Perris deixou uma carta em que apela aos dirigentes do mundo que façam alguma coisa pelos pobres
Antonios Perris e a mãe dele morreram no dia 24 de maio no bairro de Metaxourgeio, em Atenas. A notícia e seu bilhete de morte não foram divulgados pela mídia brasileira. O bilhete que Antonios deixou depois de se atirar do alto de um prédio junto com a mãe:
“Meu nome era Antonios Perris, eu tinha 60 anos e era um músico grego. Durante duas décadas cuidei de minha mãe. Há três ou quatro anos ela sofre de Alzheimer e recentemente foi diagnosticada com esquizofrenia e outros problemas de saúde..
Os asilos para idosos não aceitaram uma anciã com tantos problemas. Quando explodiu a crise, eu não estava preparado para enfrentá-la. Vendi todas as propriedades que tinha mas acabei sem nada para comer. Ontem, minha mãe e eu nos atiramos do terraço do quinto andar.
Antes de fazer isso, deixei no meu blog uma última pergunta a meus amigos poetas e músicos: Alguém conhece alguma solução? Se lhes escrevo agora já não é por mim nem por minha mãe, pois nós encontramos o descanso. Se lhes escrevo agora é por milhares de pessoas em seu país que estão passando por algo parecido ao que nós, gregos, estamos passando. Há uma solução para elas. E essa solução depende de vocês.”
o título desse post não é cuidado, frágil. é cuidado: vivo.
Sensacional. Obrigado por todos os comentários.
pô nego, respostinha "hebe" essa sua hein?
tem nada de sensacional em nada dito aqui não.
há o que é lamentavelmente real. e só.
né não?
Não. Sorry, querida... Eu acho o "real" sensacional, até porque é a única forma de "achá-lo", a saber, por meio das sensações mesmo, que são o que nos resta. Essa foto é sensacional por isso. Sobre lamentá-lo, parei já com isso (o que não me impede de sobressaltar-me com ele) dado que o "lamento" pressuporia uma vontade (schopenhaueriana. A vontade de poder ainda resiste, hehe) minha de que as coisas devessem estar representadas de acordo com ela e não de forma contingencial, aleatória, despropositada e sem sentido como parece, de fato, ocorrer.
Quanto a Hebe. Conheço. É gente boa. E sofre, como todos nós.
Obrigado.
mas não me diga querido?! pois sabes que eu já ia achando que você tinha era achado sensacional a coisa e tal dos comentários... pois ora veja, ora pois... então era novamente a fotografia?! rá! quando o círculo do argumento expande é bom. quando parece que expande também é. gustavodecastroesilva é um poeta e tanto. a hebe ia achar uma gracinha