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Um implante subcutâneo para exibir várias informações reprogramáveis ou padrões decorativos [implantado] sob a superfície da pele de uma pessoa ou animal. Um umplante subcutâneo biologicamente inerte é construído de um material flexível de modo a se conformar a superfície da pele. O implante subcutâneo inclui uma bateria para suprir energia para o implante [e] também inclui um receptor para receber informação de programação do usuário e um mostrador para mostrar a informação programada através da pele.
À parte a linguagem repleta de pleonasmos como “receptor para receber”, a patente nº. 5.638.832 afirma que a inspiração para o invento veio não da perda constante de relógios de pulso (digitais ou não), mas daquelas etiquetas eletrônicas usadas para rastrear o gado! No entanto, segundo Mr. Singer e Mr. White,
a arte já estabelecida falha em apresentar um dispositivo implantável que apresente várias informações, como dados de identificação, dados médicos, padrões decorativos, etc. Além disso, a arte já estabelecida falha em apresentar um dispositivo implantável que possa ser reprogramável […].
Além disso, a proposta do invento já está totalmente superada (para não dizer datada). Aplicativos em smartphones podem ser usados com maior facilidade e conforto para o registro e comunicação de informações sobre a condição de saúde do usuário [essa não parece mais uma frase de patente? acho que ando lendo patentes demais…]. E, embora seja mais fácil perdê-la, uma carteira de identidade é uma solução bastante simples para fins de identificação.