Patentes Patéticas (nº. 121)

Você é um executivo milionário #foreveralone, ou melhor, incompreendido, que fala sozinho e que não tem apoio de ninguém? Não: você é aquele cara que adora tirar sarro de si mesmo nas festas? Ou você é aquele chefe que se diverte dando estimulantes presentes de auto-ajuda pros seus funcionários? Seja lá quem você for: para […]

Patentes Patéticas (nº. 120)

Estacionar numa boa vaga — que quase sempre é pequena — é uma tarefa quase enigmática, que exige habilidades jedis. Você tem que fazer manobras delicadas de maneira ágil, pois se demorar duas coisas ruins podem acontecer: ou você perde a vaga por desistência ou você insiste e causa um pequeno engarrafamento. Entrar de frente […]

Patentes Patéticas (nº. 119)

Nestes tempos de restrição às sacolinhas plásticas, ir às compras pode ser um saco. Caixas de papelão são deselegantes e as sacolas “retornáveis” não são lá muito baratas (além de serem fáceis de esquecer em casa). Que tal passar o chapéu para fazer as compras, minha senhora? Não, não é mendigagem, é invenção de moda […]

Patentes Patéticas (nº. 118)

Depois de passar o dia inteiro com seus peixinhos, é recomendável que se tome um banho. Sim, isso significa que você vai ter que tirar seu colete-aquário e ficar longe deles por alguns minutos. Até daria pra tomar banho com seus peixinhos de estimação, mas você não quer perder nenhum pelo ralo ou intoxicado pela […]

Patentes Patéticas (nº. 117)

Não importa se você é um artista numa gloriosa noite de autógrafos ou um chefe de repartição  numa inglória tarde de assinaturas de cópias e mais cópias do mesmo documento: escrever à mão cansa. Pode até mesmo doer. Se não dá pra parar para o cafezinho, seria bom poder ter ao menos uma massagem na […]

Patentes Patéticas (nº. 116)

Ah, o fim do século XIX! Enquanto Edison e Tesla brigavam em seus laboratórios, a eletricidade — essa coisa invisível porém chocante que viaja por fios de cobre — parecia mágica aos leigos. Como aconteceu pouco depois com a radioatividade, a energia elétrica também era vista por muitos como uma panaceia, uma cura para todos […]

Patentes Patéticas (nº. 115)

  Pé na bunda, chute no traseiro. Não importa o nome  do golpe baixo ou o contexto em que é aplicado. O gesto é uma ofensa universal, um sinônimo de humilhação. Há quem mereça muito isso. Talvez em série. Mas, por mais que você queira, ficar chutando traseiros alheios cansa. A não ser que você […]

Patentes Patéticas (nº. 114)

Depois de um show cheio de efeitos pirotécnicos, o guitarrista quebra sua guitarra e a incendeia no palco, para delírio de sua audiência. Pat Vidas acha que usar fogo como efeito especial não devia ser exclusividade de roqueiros. Na virada dos anos 1970 para os 80, Vidas tentou, literalmente, botar fogo na cena do jazz […]

Patentes Patéticas (nº. 113)

Quem disse que não se pode colocar os carros na frente dos bois? O inventor britânico Arthur Paul Pedrick acha que não só pode como deve. Tanto que em 1975 ele patenteou um sistema para “Propelling automobiles withour [sic] using Petrol or Gasolene [sic]”, algo como “Propelir automóveis sen [sic] usar Petróleo ou Gasolena [sic]”:

Patentes Patéticas (nº. 112)

Ser fumante hoje em dia não é fácil. Quando você não é convidado a se retirar para aquele gueto de fumantes cinicamente chamado de fumódromo, você não pode fumar. Quase sempre você não é compreendido. Seria muito melhor se fumar fosse um ato individual, mas — a não ser que você use um capacete-exaustor — você […]

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