Homossexualidade e evolução


A natureza e o sexo sem fronteiras

Por mais que intolerantes condenem a homossexualidade como algo anti-natural, eles não poderiam estar mais errados. A homossexualidade já é conhecida em muitas espécies (de 450 a 1500 animais, referindo-se a vertebrados ou animais em geral) e ocorre tanto entre machos quanto entre fêmeas.

É, até o rei das selvas tem seus “momentos”…


O carneiro montanhês, conhecido como bighorn,
forma sociedades apenas de machos que praticam de sexo anal a lambidas
genitas seguidos de ejaculação, e quem não participa fica fora da
sociedade. Girafas, golfinhos, orcas e baleias cinzentas fazem orgias
sem fêmea nenhuma participar.

E não é uma exclusividade deles. Fêmeas de macaco japonês
fazem sexo muito mais frequentemente entre elas do que com machos, e
empregam muito mais posições sexuais. Para elas e para fêmeas de
macacos bonobo, sexo entre fêmeas é uma das melhores maneiras de se
enturmar.

Tão íntimo quanto catar piolhos, e com a vantagem de que os genitais
são muito mais sensíveis, dando bem mais prazer. Aliás, macacos bonobos
são atletas sexuais ativíssimos, troque aperto de mão ou beijo no rosto
por sexo e você vai ter uma noção de como eles se relacionam –
aproveite para esquecer também a idéia de que humanos são os únicos
animais que sentem prazer ou são providos de clitóris.

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