Pegada 26 – É melhor ser panda…

Um querido parceiro de trabalho me mandou o link para essa camiseta, ontem.
polar_panda.jpg
É… a situação tá tão feia lá no pólo Norte que tá mais vantajoso ser panda.
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Rumplo

Discussão - 8 comentários

  1. Luiz Bento disse:

    Possibilidades:
    1) Como o polo norte não terá mais gelo, o fenótipo dominado pela cor branca dos ursos polares não trará nenhuma vantagem evolutiva.
    2) Os ursos pandas são mais "fofos" e por isso ganham mais atenção das ONGs ambientalistas. Então se pintar para ficar parecido com um panda trará mais atenção do mundo para a sua causa.
    3) Os ursos polares resolveram fazer por si só o que alguns cientistas estão dizendo que será a "salvação": migração em massa. Eles resolveram migrar para a Ásia e, para fazer mais sucesso com as ursas panda, arranjaram um novo visual.

  2. Marcos Dutra disse:

    Paula,
    Sei que você deve ser uma pessoa de boa vontade, mas essa estória de aquecimento global causado pelo CO2 é a maior mentira que já existiu. Metade dos cientistas não concordam com isso, mas existe uma campanha tão imensa, que as pessoas estão com medo de falar no assunto.
    O que vai acontecer é que vão inventar um imposto global e taxar na verdade a vida humana. Uma maneira excelente de controlar o que a gente faz, onde vive, quantos filhos tem, ou seja, tudo, porque tudo emite gás carbônico, um dos elementos da VIDA. Para esse pessoal globalista, o Brasil não é nada. Para eles, era melhor tirar do mapa os "inúteis"e ajudar a mãe Gaia.
    Eu a encorajo a pesquisar mais o assunto na Internet, e não apenas a ciência , mas a política por trás do assunto. Existe muita gente maluca neste mundo, com uma agenda controladora, eugenicista e econazista. Comece ela Agenda 21 da ONU. Não ajude essa elite globalista a destruir o futuro de nosso país.
    Um abraço,
    Marcos

  3. Marcos,
    Tem muita gente maluca neste mundo MESMO. Concordo plenamente.
    Se você puder me ajudar com fontes de referências de revistas boas, como Science, Nature, Economist, The New York Times, sobre esses cientistas que não concordam com a relação entre aquecimento global e CO2, ficaria imensamente grata.

  4. Luiz Bento disse:

    Realmente tem gente maluca nesse mundo 😀

  5. Davi disse:

    #teoriadaconspiraçãodeumextremistadeesquerda detected!
    Sr. Marcos Dutra.
    A qual metade dos cientistas o senhor se refere?
    Eu siceramente não conheço nenhum, talvez já tenha ouvido falar de alguns financiados pela industrua de celulose,e só! Sobre pesquisar na internet sobre o assunto... concordo com a Paula a dizer que neste ponto ainda sou conservador e vou com os periódicos de grande nome e confiança.
    É obvio que por trás de tudo o que se fala sobre aquecimento global tem política envolvida. Mas acredite. Tudo tem! Cabe a nós sermos politicamente ativos e participativos para cobrar, e fazer acontecer!
    Ficar teorizando conspirações e desmentir o óbvio não nos leva a lugar algum!
    Pronto falei!

  6. Vou dar uma de advogado do diabo, quer ver?
    [mode on] Mas os meios de comunicação de grande nome estão todos macumunados e comprados pelas pessoas/governos/instituições que querem que acreditemos nessa farsa! É por isso que não vemos os cientistas que não acreditam em aquecimento global publicando neles! [mode off]

  7. Fosso Cético disse:

    Prezada Paula, desculpe empregar um pseudônimo (um nick). Gostaria de intervir a favor do Marcos. Creio que a maior parte da argumentação dele procede. Se você quiser uma recomendação bibliográfica inicial referente aos trabalhos que abordam a questão das variações climáticas sob um ângulo diferente da causalidade antrópica (emissão de CO2), pode acessar aqui um resumo das conclusões do astrofísico Henrik Svensmark:
    http://www.spacecenter.dk/research/sun-climate/cosmoclimatology/a-brief-summary-on-cosmoclimatology/
    De acordo com ele a Terra sofre variações climáticas de acordo com a alternância dos ciclos solares, basicamente. Não porque a irradiação solar aumente ou diminua entre um e outro ciclo solar (a variação na irradiação solar é mínima), mas porque nos períodos de grande atividade magnética (quando vemos muitas manchas no sol) a Terra recebe menos radiação cósmica (o magnetismo solar protege o nosso planeta da penetração de raios cósmicos na atmosfera). Quando o sol pára de emitir muita radiação, os raios cósmicos (partículas eletricamente carregadas oriundas de explosões estelares na Via Látea) entram com mais intensidade na atmosfera e aceleram os processos de formação de nuvens na troposfera. A nebulosidade aumenta, então, refletindo a luz solar e o planeta tende a esfriar. Atualmente estamos vivendo o mínimo solar mais longo desde o início do século XIX. O último ciclo solar terminou (o 23) e o novo já começou, mas muito timidamente. Já tivemos mais de 630 dias sem manchas solares, desde 2007 (quando o ciclo 23 estava acabando). Os ciclos duram 11 anos em média. Este mínimo solar (intervalo entre os ciclos 23 e 24) está sendo fixado em 12,5 anos. É muito longo e isso pode sinalizar um novo ciclo fraco (pouco magnetismo). O resultado poderá ser um esfriamento global. A correlação entre ciclos solares e variações de temperatura na Terra é evidente, embora não possa ser considerada prova de que os fenômenos mantêm entre si uma relação de causalidade.
    Eu mandei essas ponderações para um outro blog:
    http://darwiniano.com.br/mudancas-climaticas-o-debate-5.html
    Lá você encontra um link para um artigo completo do Svensmark.
    Tudo de bom, perdão pela intromissão.

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