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Ainda não li, confesso. Mas assino embaixo pela confiança no autor. O Rafael Linden entende do assunto de terapia gênica. Só não entende mais disso do que de morte celular programada, sua especialidade. Enfim, o livro fala sobre a terapia gênica (área em que meu laboratório atua) de forma palatável para não-especialistas.

“O princípio da terapia gênica é relativamente simples: introduzir no organismo de uma pessoa doente, com uso da técnica de DNA recombinante, um gene sadio responsável por codificar uma proteína que terá um efeito terapêutico. No livro, que inclui um glossário, procurei definir todos os termos técnicos da forma mais clara possível”, disse à Agência FAPESP.

Afinal, por que usar remédios, que nada mais são que proteínas na maior parte dos casos, se nós poderíamos fazer as próprias células do paciente produzirem a proteína para o tratamento?
Como a coisa também não é tão fácil assim, as pesquisas continuam (ainda bem, porque é o que garante a minha bolsa).
Assim que eu ler o livro conto o que achei. E, apesar de conhecer a propriedade do autor neste tema, não duvide que tentarei criticá-lo com justeza.

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