Testes provam: melhor o não do que o talvez.


Jean-Paul Sartre já dizia que toda angústia do homem reside na dúvida. E não tem nenhuma angústia que eu tenha sentido ou visto os outros sentir, que conforme vamos chegando mais fundo não nos deparamos com ela.
Mas agora o titio Sartre tem DADOS para provar essa idéia!
Um pessoal no Canadá publicou um trabalho com indivíduos neuróticos que era o seguinte:
Um jogo (sempre esses joguinhos de psicólogos), onde um computador mostra uma imagem e a apaga rapidamente, e a pessoa tem que estimar o tempo para apertar um botão depois do tempo de 1 (um) segundo exato.
Ao apertar, o computador mostrava se a pessoa acertou, se errou, ou uma resposta incerta com uma interrogação.
Claro que estas pessoas estavam sendo monitoradas por eletroencefalograma, para ver a atividade do córtex cingulado anterior, relacionado ao monitoramento de erros e ansiedade, e regulando assim nossa resposta a mudanças no ambiente.
E o resultado foi claro, a reação desta área foi muito mais forte quando aparecia a resposta incerta. Mesmo em comparação com a resposta de que se errou. A ansiedade é maior quando não sabemos se acertamos ou erramos.
Parece que é melhor mesmo saber que a coisa está ruim do que ficar na angustiante dúvida.
Ponto para Sartre.
– Vi no ScienceDaily

Um comentário em “Testes provam: melhor o não do que o talvez.”

  1. E a gente vê na tv a Supernanny ensinando a não simplesmente punir seus filhos indiscriminadamente - se for necessária a punição (dizer não ou aplicar um castigo) que seja feita NO MOMENTO do comportamento inapropriado e que o pai explique de maneira cuidadosa O MOTIVO da punição e qual o comportamento que a criança possa emitir que seja considerado correto.
    Nunca deixar a coitada na dúvida! 😛

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