Talco fluorescente no ratinho: Dá brilho e ajuda a epidemiologia

Notícia de Henry Fountain Do ‘New York Times’ pelo G1:

Se você, por acaso, esteve no estado americano de Utah alguns anos atrás e percebeu roedores de aparência estranha correndo através do deserto, seus olhos não estavam lhe enganando. Eles estavam cobertos de talco fluorescente, em nome da ciência.
Christine A. Clay, M. Denise Dearing e colegas, da Universidade de Utah, libertaram cinco roedores selvagens por noite, cada um com uma cor diferente, e então capturavam outros espécimes (da espécie peromyscus) ao longo de um local de estudo de seis acres no dia seguinte. Os animais cobertos de talco que lutavam ou acasalavam deixavam um pouco de sua cor em outros roedores. Desta forma, assim, com uma luz negra direcionada ao roedor capturado, os pesquisadores podiam dizer se um rato com talco havia tido contato com ele.
Os peromyscus carregam um vírus chamado Sin Nombre, que causa em humanos a síndrome pulmonar por hantavírus, uma infecção nos pulmões potencialmente fatal. As pessoas contraem o vírus apenas estando próximas dos roedores, mas os animais o transmitem através do contato direto.

Caramba, onde acho esse talco?! Pense nas possibilidades para uma festa à fantasia!!!

Um comentário em “Talco fluorescente no ratinho: Dá brilho e ajuda a epidemiologia”

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *