Amor (vídeo)

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Poetas e músicos têm falado sobre o amor durante séculos, mas foi só mais recentemente que cientistas começaram a “ter uma quedinha” pelo amor também. No vídeo de hoje, vamos falar um pouco sobre a ciência do amor e o que ela tem a nos ensinar sobre a parte boa (e a parte ruim) dessa experiência! Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/Y_hyuGHogCE”]

Hoje a principal referência cultural do vídeo foi Titanic, claro! Jack e Rose ficaram xonadassos um pelo outro e deram um bom exemplo das coisas meio assustadoras que as pessoas fazem por causa do amor passional! Também fizemos menção ao rei Bob Marley e no final à The Walking Dead (brincadeira, não foi essa a intenção não, mas a pessoa no final está tão apaixonada que até ficou parecendo um zumbi mesmo).

Referências recomendadas

Um dos principais trabalhos que usamos como base para elaborar o roteiro foi o capítulo de um handbook sobre relacionamentos. Um “handbook” é um tipo de trabalho acadêmico que visa compilar os últimos avanços em uma área de pesquisa, avaliar criticamente o estado da área e apontar as direções futuras que as próximas pesquisas deveriam seguir. Então é um tipo de trabalho que visa sintetizar de forma sistemática (e geralmente BEM DENSA) a produção científica sobre o assunto e ele é geralmente escrito por alguns dos principais pesquisadores ativos na área (os autores do capítulo que usamos são sem sombra de dúvidas até atualmente alguns dos mais importantes pesquisadores do assunto por sinal). A seguir, vou colocar a referência do capítulo: 

Aron A.; Fisher H.; & Strong G. (2006). Romantic love. In Vangelisti A., Perlman D. (Eds.), Cambridge handbook of personal relationships (pp. 595-614). Cambridge: Cambridge University Press.

Se você quer conhecer as outras fontes nas quais nos baseamos também para elaborar o roteiro do vídeo, assim como ter acesso a materiais complementares sobre o assunto que abordam questões que ainda não abordaremos diretamente no vídeo de hoje, dá uma olhada nos links a seguir: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link.

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