Pensamentos incontroláveis (vídeo)

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Depois de falarmos de pensamentos contrafactuais e ruminação, chegou a hora de falar de obsessões e do famoso Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC). Daremos algumas dicas de como lidar com pensamentos incontroláveis que servem para os três casos. Veja o vídeo abaixo ou clique aqui para vê-lo.

[youtube_sc url=”http://youtu.be/0ElWtrJ1OBc”]

Referências recomendadas

Clark, D. A., & Beck, A. T. (2010). Terapia cognitiva para os transtornos de ansiedade: Ciência e prática. Porto Alegre: Artmed.

Usamos como base para esse vídeo esse manual voltado para os transtornos de ansiedade. É uma ótima referência para psicoterapeutas interessados no assunto.

Abramowitz, J. s., Taylor, S., & McKay, D. (2009). Obsessive-compulsive disorder. The Lancet, 374, 9688, 491–499 http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(09)60240-3

Essa é uma revisão relativamente recente e geral sobre o TOC, os conhecimentos que possuímos sobre ele nos níveis biológico e psicológico e os principais tratamentos usados atualmente.

Vale a pena ler um livro que foi traduzido para o Português, chamado de “Livre da ansiedade”. O livro explora de maneira ampla o tema da ansiedade, incluindo na sua discussão o transtorno obsessivo-compulsivo.

Ressalto também a dica que sempre dou do livro A mente vencendo o humor. Esse livro introduz de maneira simples e objetiva pessoas que não tem nenhum conhecimento em psicologia aos princípios da terapia cognitivo-comportamental e como podemos entender e lidar com diversas condições que geram sofrimento.

Fantasmas do passado

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Sabe quando um pensamento ou memória ruim não sai da sua cabeça? Ela fica grudada na sua consciência, mesmo que você se esforce para tentar tirá-la do seu foco de atenção? Chamamos esse processo psicológico de ruminação mental, e é sobre isso que falaremos no vídeo de hoje! Veja o vídeo abaixo (ou aqui).

[youtube_sc url=”http://youtu.be/bRH6LvWLDiA”]

Referências recomendadas

Smith JM, Alloy LB. (2009). A roadmap to rumination: A review of the definition, assessment, and conceptualization of this multifaceted construct. Clin Psychol Rev, 29(2):116–28. doi:10.1016/j.cpr.2008.10.003

Esse artigo de revisão traz um recente resumo de como a ruminação é compreendida na psicologia, das diferentes formas pelas quais ela tem sido estudada e das futuras direções para as pesquisas sobre esse assunto.

Nolen-Hoeksema, S., Wisco, B. E., & Lyubomirsky, S. (2008). Rethinking rumination. Perspectives on Psychological Science, 3, 400-424.

Esse também é um artigo de revisão no qual as pesquisas sobre a ruminação são descritas e as tentativas de desenvolver técnicas para reduzir a ruminação também são exploradas.

Á deriva em um mar de gente (vídeo)

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Você já deve ter ficado nervoso ao falar em público ou ao conhecer alguém novo. Isso é comum. Mas coisas como essas podem ser obstáculos quase intransponíveis para algumas pessoas. Atendendo a muitos pedidos de vocês que comentam nos nossos vídeos, o tema do vídeo de hoje é a fobia social. Assista o vídeo da semana abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”http://youtu.be/Uf5Bx-Zwlik”]

Referências recomendadas

Clark, D. A., & Beck, A. T. (2010). Terapia cognitiva para os transtornos de ansiedade: Ciência e prática. Porto Alegre: Artmed.

Boa parte do que falamos no vídeo é explorado também nesse manual voltado para os transtornos de ansiedade, tendo entre os coautores ninguém mais ninguém menos do que o fundador da terapia cognitiva, o professor Aaron Beck. Esse é um grande volume que explora os mais diversos tópicos relacionados à ansiedade e é voltado para a preparação de psicoterapeutas.

Nesse texto, um dos maiores nomes da terapia cognitiva atualmente, o professor Robert L. Leary, fala algumas dicas sobre como superar a fobia social.

Esse mesmo autor escreveu um livro que foi traduzido para o Português, chamado aqui de “Livre da ansiedade”. O livro explora de maneira ampla o tema da ansiedade, incluindo na sua discussão a fobia social, suas causas, características e como lidar com ela.

Por fim, vale sempre citar o livro A mente vencendo o humor. Esse livro introduz de maneira simples e objetiva pessoas que não tem nenhum conhecimento em psicologia aos princípios da terapia cognitivo-comportamental e como podemos entender e lidar com diversas condições que geram sofrimento, incluindo a fobia social. Livro recomendadíssimo!

Agressivo, passivo ou assertivo?

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Qual é a diferença entre os estilos de comunicação agressivo, assertivo e passivo? Hoje falaremos um pouco sobre essas diferenças e como podemos responder à diferentes situações usando esses diferentes estilos. Você conhecerá um pouco do que é o treinamento em habilidades sociais, um conjunto de técnicas e procedimentos usado vastamente na psicologia clínica! Veja o vídeo abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”http://youtu.be/rd1mCZVNnxE”]

Vale a pena fazer algumas ressalvas sobre o vídeo. Primeiro, ninguém é necessariamente agressivo o tempo todo ou passivo. Quando dizemos que algumas pessoas possuem um estilo de comunicação agressiva, queremos dizer que ela predominantemente responde dessa maneira em situações que envolvem algum conflito com outras pessoas ou que demandam uma resolução de problemas em colaboração com outros.

Estilos de comunicação são aprendidos ao longo de nossas vidas e muitas vezes as pessoas não são ensinadas a, por exemplo, serem assertivas ao invés de agressivas em certas situações (ou sequer qual é a diferença entre essas duas coisas), o que torna a sua resolução de problemas Continue lendo…