Rapidinha: alguém me explica, por favor?

Como pode uma panela ser “ecologicamente saudável”? Isso pelo menos faz algum sentido?

Tirando o caso de que dos sete itens do campo “composição” apenas três são realmente composicionais (e, desses três, dois não tendo significado algum por serem caracterizados apenas através de nomes de marcas arbitrárias e não-descritivas) e o irritante fato de que, ao clicar no “clique aqui para ampliar a foto”, a imagem na verdade diminui (negrito para simular minha irritação), como pode uma panela alegar que emite menos CO2 (sic) e é ecologicamente saudável?

Eu até queria comprar uma frigideira antiaderente (estou pensando em uma de titânio, que na verdade não é de titânio mesmo, mas de alumínio, cerâmica, magma e “bolsas de ar“), mas agora fiquei preocupado com a minha saúde ecológica.

Só sei que, com certeza, não vai ser uma Brinox.

Discussão - 7 comentários

  1. Edymar disse:

    Talvez colocaram nela um circuito elétrico que reproduz sons pré-gravados. Os metais e semimetais descritos na composição são capazes de conduzir e resistir eletricidade, deixando apenas ao cargo dum engeheiro eletrônico elaborar o circuito nela. Como o argumento que ela alega não detém qualquer lógica, nenhum especialista em Ecologia ou Filosofia precisou ser consultado para sua confecção.

  2. De acordo com o vídeo (institucional) da linha Infinity, essas panelas têm cozimento mais rápido (do que ...) e daí emitiria menos CO2 (do que ...).

  3. Karl disse:

    Eu não sei nem o que é "saúde" direito. "Saúde ecológica" é um conceito muito obscuro pra mim, portanto. E "ecologicamente saudável" seria um advérbio de estado ou provérbio de marketing?

  4. claudia chow disse:

    Ecologicamente saudavel, é o mais novo tipo de ecologicamente alguma coisa. Boa descberta,

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