2013 no 42. em números (em palavras {em imagens})

Em 2013 eu consegui escrever de forma vocabularicamente consistente e diversa (excetuando-se “ser” e “ainda”, dos quais ainda não conseguir ser livre), como mostra a nuvem de palavras abaixo.

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Não tão consistente assim foram as buscas dos leitores que findaram aqui. Me parece que, além dos que procuram formas alternativas para se drogar, consegui um bom público desmistificando spams e videntes.

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E agora, um poeminha pros paraquedistas.
Por favor, não achem que drogas ou catarro são vitamina mas saibam que Tupak é um charlatão que vai drogar seu intelecto e fazer você engolir besteiras. A Avon não vai chapar a ladra Tara, outra charlatã, nem vai fazer você ficar chapado, pois muito mal pode causar o alpiste, mas nada em comparação ao aborto que é o vidente que insiste em cuspir na cara da realidade, como uma diabetes em forma de batom (batons) que não contem nem camarão e nem muito menos chumbo. Essa foi a lição de 2013.

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