A ciência comprova o amor eterno

“Até que a morte os separe”, dizem os padres há séculos. Toda mulher, por mais feminista/ blasé/ bravinha que possa ser – hãn-hãn -, sonha com um lindo amor encantado que seja infinito e imortal sem apagar a chama – sorry, Vinicius. Psicólogos e cientistas vivem em busca da chave capaz de explicar esse amor eterno. Quem procura, acha.
Segundo um estudo das universidades Saint Andrews (Escócia) e Edimburgo, o hormônio oxitocina ou ocitocina é a causa para a existência da satisfação sexual com uma só pessoa. De acordo com Elisabeth Cornwell, do departamento de Psicologia da Universidade de Saint Andrews, a capacidade de prolongar as relações amorosas dependente desse hormônio. Ele permite modificar milhões de circuitos no cérebro e, assim, influencia a percepção de cada indivíduo. Pessoas que produzem menor quantidade de ocitocina têm dificuldade em permanecer muito tempo apaixonadas.
Liderada por essas moléculas, a química sexual dura em média dois anos. Esse é o tempo da paixão. O amor surge quando a ocitocina toma o lugar das neutrofinas. O desejo dá lugar à ternura. Mas, os psicólogos afirmam que a bioquímica não faz tudo sozinha. Manter a relação depende também da razão, compreensão, habilidade e até do contexto histórico. Eu concordo. Não quero gostar de quem não gosta de mim.
Agora surge outra pergunta. O humano é ou não é poligâmico? Deve haver amostras que tendem a ser poligâmicas e outras não. Nossa, será que venderão essa tal de ocitocina? Por garantia…
Leia matéria completa no Correio da Manhã, de Portugal. Mais informações sobre a ocitocina aqui.

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