Passeio virtual é novidade do Google Maps

Ai, estou até emocionada! Lendo o jornal El País, me deparei com mais uma novidade do Google. A empresa lançou um sistema onde é possível navegar pelas cidades, como se realmente estivesse andando por elas.
A instituição passou meses fotografando ruas da América do Norte, Europa, Japão e Austrália. O resultado é sensacional. Dá para ver direitinho as luminosidades, as arquiteturas, as pessoas, os climas, as modas… Apenas os cheiros das cidades européias e a sensação de caminhar ainda são indescritíveis – *suspiro*.
No Google Maps, clique em “Street View” ou “Vista da Rua”. Em seguida, escolha uma das camerazinhas que aparecem no mapa para começar o passeio. Arrastando o bonequinho com o mouse é possível pular quarteirões. Quem nunca teve essa idéia coloque o dedo aqui, porque já vai fechar!
Agora, pude matar a saudade do meu futuro lar quando eu for senhora. Afinal, quem casa quer Casa Batlló. Não custa sonhar, minha gente!
Leia a matéria em espanhol, claro, aqui. Navegue pelo “Street View” ou “Vista da Rua” aqui.
Mais uma dica: O El País possui vários blogs interessantes. Um deles, chamado Mundo Insólito, é divertido, crítico e também publica notícias sobre ciência. O post sobre caças soviéticos encontrados no quintal de uma igreja é hilário. Só vendo aqui.

4 comentários em “Passeio virtual é novidade do Google Maps”

  1. Vi também essa notícia no El País e fiquei impressionado. Já conhecia isso dos EUA. Fiz muitos passeios virtuais por NY, local que sonho em conhecer, em breve se tudo der certo.
    Fico pensando quando vai ter as principais cidades brasileiras nisso. Vai ser interessante poder ver a rua de nossa casa, encontrar até pessoas conhecidas (quem sabe até se encontrar). Mas isso tudo tem um lado assustador... A privacidade ta cada vez mais indo para o saco. Imagina só quantas coisas "erradas" já não foram flagradas.
    Bom, deixa eu me apresentar. Cheguei aqui por acaso. Um link puxa o outro, que puxa outro e a gente nem sabe como chegou ao certo. Sou jornalista também. Tive toda minha formação baseada em jornalismo esportivo. Só que meu primeiro emprego na "grande imprensa" foi na área de agronegócios, depois economia em si. Em seguida cai para assessoria de imprensa e depois voltei para o jornalismo esportivo. Uma armadilha do destino me colocou de volta na área da economia. Mais precisamente cobrindo o mercado financeiro.
    Vou visitar sempre seu blog e também vou ler e comentar nos posts anteriores.
    Beijos

  2. Para completar a ansiedade do amigo aí do comentário anterior sobre NY, posso dizer que andar por NY é como andar pelos filmes qua a tem como cenário... é realmente fantástico, e em meu caso ao menos, superou todas as espectativas... para ter uma idéia, passei um mes inteiro esquadrinhado Manhattan a pé e de metrô, incansável... e nao pude ver tudo que desejava... ...parecia um japones maníaco, clicando tudo que via pela frente.. hehehehe...
    Agora, sobre o post, fico imaginando quantos passos destes ainda teremos que dar até alcançar o tão sonhado Holo-deck visto em Jornada nas Estrelas - A Nova Geração... ...um dia ainda terei um.. hehehehe... ..quando fui a NY, em Abril de 2004, ainda não existia o Google Maps ou Earth (ou pelo menos eu ainda não os conhecia)... mas no ano seguinte, quando já em casa, pude refazer todos rever todos os lugares que morei nos EUA via Google Earth... viajem dupla... emoções revividas... ;-))
    Fallow!!

  3. Alex, antes de ir para a Europa, eu passava horas vendo os lugares por onde iria andar... Os hotéis que escolhi, as praias para tomar sol, tudinho... Claro que, pessoalmente, não tem comparação.
    Mas, com essa nova ferramenta, vi a ruazinha da pousada de Paris! Ai que emoção!

  4. Isis, ...ao vivo, claro, será sempre melhor... ..mas fico me reportando à cenários de filmes, como o TOTAL RECALL (Vingador do Futuro, no Brasil) de 1990, e outros que 'mexem' com as possibilidades da virtualidade... ...mas enfim, acho que depois da viajem propriamente, refazer os trajetos virtualmente, traz um sentido novo às recordações do vivido.

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