Cidade do Samba, Cidade das Crianças, Cidade de Deus… Só faltava a Cidade da Ciência. Agora não mais. O governo do Rio Grande do Norte começou a construir um complexo formado por três blocos. Cada um recebeu a denominação de Casa da Ciência, Planetário e Parque do Conhecimento.
A nova “cidade” será erguida em uma área com, aproximadamente, 30 mil metros quadrados, localizada nos fundos da Secretaria de Infra-estrutura, no Centro Administrativo de Natal. A expectativa é que a obra fique pronta em meados de 2009.
Serão destinados R$ 7,5 milhões à construção do projeto. “Pretendemos fazer com que o conhecimento científico chegue à população em geral”, diz o historiador Helder Macedo, um dos técnicos dos responsáveis pelo gerenciamento do projeto.
A Casa da Ciência terá um espaço para exposições itinerantes e permanentes, memorial do invento e do inventor potiguar. Haverá um terraço para observação a céu aberto. O Parque será composto por brinquedos interativos como joão-teimoso, balanço, elevador de mão, prato giratório, espelho de som — o popular telefone sem fio –, giroscópio. É a ciência dominando o Brasil, il, il. Leia mais detalhes aqui.

Que bom que uma iniciativa deste porte esteja sendo tomada fora do eixo Sul-Sudeste. E principalmente em Natal.
Exatamente! Natal está promissora nessa área científica.
ÊBA!
Primeiro o Instituo de Neurociência, agora isso aí.
Que bom será morar aqui em Natal (que tem como apelido “Cidade do Sol” e possui um parque chamado Cidade da Criança).
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Parabéns pela excelente matéria, Ísis.
De fato, como morador de Natal há mais de 8 anos, devo-lhe dizer que é muito bom termos uma Cidade da Criança, já que a iniciativa científica do Estado estará mais aberta ao grande público. O melhor de tudo isso foi receber esta notícia através de jornalista tão competentente, como vc!
Bjss mil!
“Pretendemos fazer com que o conhecimento científico chegue à população em geral”. Cretino. Alimente seus famintos, depois me venha com esses papitos.
Tá bom, Thiago… “Alimente seus famintos” com o que?… (Não precisa responder: a pergunta foi meramente retórica… Eu não quero insultar publicamente a Cidade de Natal com a menção de coisas que não devem ser comentadas aos quatro ventos, como certas heranças malditas da Base Americana de Paranamirim…)
Quem sabe, com essa “Cidade da Ciência”, os “famintos” começam a se conscientizar de que não devem produzir outros tantos “famintos” e parar de produzir “massa de manobra” para politiquieros baratos… 👿
Thiago,
Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Não é porque as pessoas passam fome que temos que ignorar os investimentos para difundir a ciência. Na realidade, educação, alimentação, saneamento básico – o nome já diz – e moradia devem caminhar juntos.
João Carlos: pra quê tanta aspa? Faminto é faminto mesmo, indisfarçável, não aceita enfeites, não comporta sua retórica, não combina com sua confusa tentativa de tirada esclarecida.
Por essa gravidade, Isis, o problema demanda solução instantânea, acima de outros investimentos. Questão de prioridade. A mim soa imbecil a destinação de R$ 7,5 milhões para construção de brinquedinhos interativos, num Estado em que milhares padecem pelo essencial à sobrevivência.
Thiago,
http://www.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/govrn/contato/enviados/pagina_inicial.asp
Sensacional, Igor. Obrigado pela dica. Já registrei meu protesto. Deixa agora eu voltar aqui pro meu cubo mágico.
Não tiro a razão do protesto do Thiago… ..população faminta não gera ciencia… será que hoje já temos mais de 15% da população mundial com um canudo de graduação na mão?? …imagina se tivéssemos 50% da população com educação secundária ao menos?! ..Será que precisaríamos homenagear uma iniciativa como esta em criar cidades tematicas?? …Não!! …pois cada cidade já teria as suas.
..Somos famintos por educação ainda… …mas para que a educação futuramente gere ciência, temos que pensar n’outros famintos antes, os desnutridos mesmo.
🙁