Uma historinha para descontrair. Já expliquei aqui que dormi em um acampamento durante o Rally dos Sertões. Em Palmas, o lugar foi escolhido a dedo. Ficava em frente à Praia da Graciosa com aquela água azul-turquesa-esverdeado. Logo que cheguei, fui almoçar e me ambientar. Dei uma volta para entender onde estava (!) – a viagem começou para a maioria em Goiás. E, claro, aproveitar para reportar tudo em fotos.
Estranhei, apesar do calor e do rio/ represa convidativo, as pessoas não entrarem na água. E nem haver muitas embarcações como veleiros sobre ela. Mesmo assim, caminhando no píer, parei para molhar o dedo na água. Ainda mexi bem para dar uma refrescada na mão – sabe como a gente faz para chamar peixes? Quem estava por perto parou com cara de interrogação. Hum.
Apenas a noite uma moça que estuda na cidade me explicou: o rio não está para peixe. Mas para piranhas. Por isso, colocaram aquele cercadinho feio (clique aqui para ver foto) no raso, para as benditas não morderem as pessoas. Uma amiga me contou que um colega dela foi atacado bem nessa praia!
Leia a matéria que publiquei sobre o assunto no Yahoo! E veja as fotos da belíssima e pequena praia no Flickr do Yahoo! Notícias.
Obs.: Foi bem nesse lugar da foto do post que coloquei a mão na água.
Isis, ainda bem que você ficou sabendo das piranhas de um jeito tranquilo, rs.
Ah! Mas as piranhas não são essas devoradoras. No Rio Negro, as crianças nadam em rio de piranha sem problemas.
Não é como nos filmes de Roger Corman.
[]s,
Roberto Takata
Joey, pode ter sido pura sorte... Rs
Takata, mas lá o problema foi tamanho que até veículos de comunicação de fora da cidade relataram!