O termo “Queer” – que em língua inglesa significa estranho, esquisito, peculiar – foi ressignificado pelos movimentos de liberação gays e lésbicos nos anos 1970 e 1980 e incorporado ao mundo acadêmico nos anos 1990 com a “Teoria Queer”. Atenta à “irredutível diversidade de concepções, vivências e reflexões ligadas ao queer”, Aléxia Cruz Bretas nos oferece uma narrativa instigante sobre a potência desse termo para a desconstrução do binarismo e da heteronormatividade. Refletindo sobre as reverberações das teorias e práticas desconstrutivas no sul global, a autora também apresenta a vertente “criticamente quer” que aponta para as suas insuficiências e contradições.

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