Queer (V.7, N.6, 2021)
O termo “Queer” – que em língua inglesa significa estranho, esquisito, peculiar – foi ressignificado pelos movimentos de liberação gays e lésbicos nos anos 1970 e 1980 e incorporado ao mundo acadêmico nos anos 1990 com a “Teoria Queer”. Atenta à “irredutível diversidade de concepções, vivências e reflexões ligadas ao queer”, Aléxia Cruz Bretas nos […]
Alimentação, gosto e pertencimento, por Talitha Ferreira (V.7, N.4, 2021)
Mais uma vez abrirei as portas deste blog para uma convidada. A postagem de hoje foi elaborada pelas mãos de Talitha A. Ferreira, integrante do GEBU e discente do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp. Após defender a dissertação em 2018, ela começou a cursar o doutorado nessa instituição. Quem quiser conferir o trabalho […]
Epistemes e alienígenas (V.6, N.11, 2020)
Europa? Não… Os Aliens curtem mesmo a América! Desde o meu tempo de escola (falou o velho), me lembro de discutir com o professor de história sobre as hipóteses de aliens terem visitado o Egito ou a América Latina antigamente. Ele defendia as teorias e sempre vinha com novos argumentos e exemplos.
COVID-19 e os riscos da modernidade: modernização como causa e como consequência. (V.6, N.4, 2020)
Na sociologia contemporânea, principalmente na obra de Ulrich Beck, as pandemias já eram identificadas como um dos principais riscos da modernização. O caso atual da COVID-19 veio para confirmar isso, e mais que isso, é fácil identificar como o processo de modernização aparece como causa, mas também como consequência da pandemia. O difícil é vislumbrar […]
Liberdade, criatividade e música Parte 1. (V.6, N.2, 2020)
A mente humana tenta sempre entender a realidade através daquilo que conhece, exprimindo modelos da realidade através da ciência e os expressar através das artes, como é o caso da música. Nada mais conhecido para nós do que aquilo que construímos. Um simples artefato, como uma flauta divje (mencionada anteriormente), feita de osso de urso, […]
Identidade, cultura e música em dias de sol (V.5, N.7, 2019)
Cotidiano A aridez do concreto da sala, com seu chão cinza e as paredes brancas, a escrita mediada pelo teclado… O insípido ambiente não parecia propício para as ideias fluírem e falar sobre identidade, resolvi tomar o último gole de café, antes de esfriar e completar o quadro da falta de inspiração…
A política dos fragmentos (V.5, N.5, 2019)
Um tecido com vários fragmentos serve como metáfora para explicar a conjuntura política atual no Brasil. Por “conjuntura política atual”, entendo o conjunto dos acontecimentos que estão afetando e alterando o cenário político desde 2018. Na lista dos governadores, percebe-se a divisão das vitórias entre diferentes siglas, 12 no total. Essa fragmentação diz respeito à […]