Encontro Brasileiro de Divulgadores de Ciência
Em um mundo onde cada vez mais temos a participação da IA no nosso dia-a-dia, precisamos entender como esta mudança impulsionada pela ciência está afetando e poderá afetar ainda mais a arte e a educação. Temos que banir a IA da arte e da educação? Como podemos usá-la ao nosso favor? IA pode ser uma coautora de arte? E de textos de educação e divulgação científica?
Local Auditório do Domo Digital
Professor da Universidade Estadual de Campinas, mestre e doutor em ensino de ciências pela USP, com pós-doutorado em tecnologias educacionais pela Universidade do Porto. Atua com pesquisas na formação de professores, tecnologias educacionais e divulgação científica.
Sou uma pessoa não-binária/travesti 🏳️🌈 ⚧️, pronome Ela, de axé, comunista, de São Paulo 🇧🇷 e também cidadã italiana 🇮🇹. Me formei em TI/Software, Globalização e Cultura. Sou estudante e praticante de psicanálise, marxismo/comunismo, (trans)feminismo, estudos de gênero e contra-colonialismo.
Atuei e colaborei com tecnologia nas principais eleições brasileiras recentes (Haddad e Manuela 2018, Boulos e Erundina 2020 e Lula e Alckmin 2022) contra o bolsonarismo e vivi um tipo de exílio morando em Portugal, Itália e Hungria. Estudei combate ao discurso de ódio e desinformação/fake news na Alemanha.
Desde 2008 eu desenvolvo tecnologias para empoderar o povo e redesenhar a governança da sociedade. Minha especialidade é em estratégia, design, desenvolvimento e gestão de tecnologias digitais para o setor público e terceiro setor. Já trabalhei com Prefeitura de São Paulo, Governos do Ceará e do Rio Grande do Sul (com Banco Mundial), Ministério da Cultura, entre muitos outros. Tive a oportunidade de debater em espaços como TEDxUFRJ, MediaLab-Prado Madrid, MIS SP, iGovSP, Red Bull Station SP, Creative Commons Global Summit e RightsCon e FLIP Casa Queer. Já coordenei uma campanha de vereador, uma plataforma de participação em programa de governo (PSB-REDE) e um site de democracia direta na Câmara de Porto Alegre. Co-fundei movimentos para mudar o sistema eleitoral, melhorar as eleições municipais e fundei a Casa de Cultura Digital de Porto Alegre.
Atualmente, lidero a rede independente Núcleo Digital (www.nucleodigital.cc), com serviços em áreas como tecnologia popular, Serviços Digitais de Governo, Plataformas Cooperativas, “Transformação Digital” e Blockchain. Esta rede já entregou mais de 50 tecnologias desde 2008. Por um tempo esse grupo esteve na Prefeitura de São Paulo (Haddad 2013), como unidade de Serviço Digital / Governo Aberto, tendo como principal projeto a plataforma que revisou o Plano Diretor Estratégico (GestãoUrbanaSP) e a do PPA Participativo e Programa de Metas (Planejasampa).
Em 2021 comecei minha transição de gênero e a luta para que a diversidade, a inclusão e a equidade estejam no centro das práticas de política e tecnologia. Nessa atuação fundei a Código Não Binário (www.codigonaobinario.org). Nela ja desenvolvemos uma ferramenta de Inteligência Artificial (IA) contra o crime da Braskem emLarissa Macêdo é artista, curadora, professora, pesquisadora e doutora em Comunicação e Semiótica. É uma das criadoras do projeto <ater> artes, tecnologias e redes sociais. Maceió, debates sobre IA na ENAP, participação em consultas como a de plataformas digitais do CGI.br e a produção do evento Corpos Marginais na USP.
Larissa Macêdo é artista, curadora, professora, pesquisadora e doutora em Comunicação e Semiótica. É uma das criadoras do projeto <ater> artes, tecnologias e redes sociais.