Encontro Brasileiro de Divulgadores de Ciência
A oficina pretende dar uma introdução básica à elaboração de projetos que abrangem ciência, arte e cultura. Não somente, mas também atender uma demanda de mercado, que não tem o hábito no desenvolvimento de projetos científicos-culturais, pela falta de conhecimentos.
Astrofísica, comunicadora pública da ciência, gestora e produtora cultural confluindo nas misturas entre corpos e ciências, educação, artes e tecnologia
Esta oficina visa explorar como a narrativa visual pode ser uma ferramenta poderosa na divulgação científica, unindo educação, ciência e arte. Através da análise de casos de sucesso e atividades práticas, os participantes aprenderão a criar conteúdos audiovisuais que tornem a ciência acessível e estimulante para diferentes públicos. E ainda terão a oportunidade de aprender técnicas para inserção dos produtos audiovisuais em mostras e festivais.
Especialista em Produção Audiovisual e Chefe de Imprensa e Audiovisual do CNPq. Ator, editor, roteirista e diretor de filmes selecionados para mais de 350 festivais em diversos países.
Realizaremos uma introdução ao tema a partir de três grandes abordagens para a divulgação científica — aquela capaz de prender a atenção e de inspirar por meio da arte, a divulgação que ajuda a proteger contra desinformação por meio de técnicas de inoculação e a divulgação que mobiliza e educa, ao repercutir assuntos complexos e urgentes.
É jornalista, Mestre em Divulgação Científica e Cultural (Labjor – Unicamp) e atualmente pesquisa desinformação sobre saúde (DPCT/IG – Unicamp).
Há hoje uma infinidade de meios e formas de divulgar ciência. Mas não existe uma fórmula mágica para usá-los nem um modelo capaz de garantir sucesso. O acesso facilitado a conteúdos de ciência faz com que o modo de comunicá-la ganhe cada vez mais relevância. A criatividade torna-se, assim, um elemento imprescindível para uma divulgação científica efetiva. É nesse sentido que esta oficina pretende exercitar a capacidade criativa dos divulgadores de ciência, a fim de oferecer-lhes subsídios para desenvolver projetos capazes de atrair a atenção – e cativar o coração – dos públicos pretendidos.
Carla Almeida é jornalista especializada em ciências, com mestrado e doutorado em divulgação científica, e pesquisadora do Museu da Vida Fiocruz.
Teoria: o livro infantojuvenil como ferramenta na divulgação e popularização da ciência. Livros com temáticas em Ciências e Saúde e o letramento científico na Educação Básica. Arte, literatura e divulgação científica – o papel do ilustrador. A importância da disponibilidade de obras literárias com foco na inclusão de Pessoas Com Deficiência. Inclusão e acessibilidade na popularização da ciência: livros em tinta, braile, libras, pictogramas e narrados.
Prática: concepção de um livro infantojuvenil – tema principal e roteiro. Ilustração e diagramação. Etapas para publicação.
Pesquisadora, professora, escritora e divulgadora científica. Autora do premiado livro infantojuvenil “O maravilhoso mundo da célula”, inclusivo, disponível em braile.