Deu na Science: morrer pela ciência e evolução cultural



Morrer pela ciência? – pesquisadores sempre são apaixonados pelo que fazem, mas estariam dispostos a arriscar suas vidas, e as vidas de suas famílias, pela ciência? A pergunta surge pois cientistas estão sendo atacados por usarem camundongos e moscas em suas pesquisas. Bombas incendiárias em casas e carros de pesquisadores, cinco em três messes na Califórnia, mostram o extremismo de organizações de proteção aos animais.
Evolução cultural: Preenchendo a grande lacuna – no livro “On Deep History and the Brain”, o autor e historiador Daniel Lord Smail se propõe a buscar a história da pré-história. Assim ele pretende mostra duas coisas. Primeiro que a idéia de que a história nasce só com a civilização é errada, e segunda, um sistema onde a história cultural incorpore a biologia evolucionista e a neurociência. Para isto são abordados temas como o erro de se pensar que a evolução cultural não é darwiniana e sim lamarquiana, porque a cultura dá a ilusão de evoluir em uma linha direta rumo a um objetivo. Mas muitos aspectos culturais foram adquiridos por pura tentativa, erro e seleção da melhor característica (ou melhor ação, melhor atitude, melhor conceito).
“É um pequeno livro com grandes idéias: a história humana está ligada a tempos remotos por mecanismos fisiológicos que compartilhamos com nossos ancestrais vertebrados, e o ‘progresso’ e a ‘aceleração’ históricos são apenas sucessões de fatos sem direção, resultantes de experimentos culturais.

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