Nada sobre nós sem nós” ou pelo direito de representar nós mesmas (V.4, N.9, 2018)

Desde o final do século XX se inscreveram na memória social outros sentidos possíveis para prostituição. Ressignificações trabalhistas, feministas e de luta coletiva dos trabalhadores organizados abalaram antigas certezas vitimistas e resgatistas por meio da enunciação das próprias pessoas que se prostituem, realizadas no singular ou no plural.

Uma tomada de posição na divulgação científica feminista antirracista (V.4, N.3, 2018)

Semana passada comemoramos, na quinta, o Dia Internacional da Mulher. Entre tantos temas urgentes, necessários e pertinentes, discuto neste momento a prática feminista universitária que se diz aliada à luta da classe trabalhadora. Faço isto não mais interpelando minhas companheiras imperativamente como outrora. Mas, dessa vez, atravessada por outra forma de fazer a política feminista.