As igrejas como empreendimentos de mercado (V.3, N. 2, 2017)

 Número de evangélicos no Brasil dobrou de 13 milhões em 1990, para 26 milhões em 2000. Hoje, 22% dos brasileiros se consideram evangélicos, ou seja 46 milhões de pessoas. Parte dessa mobilização está na competição e multiplicidade de religiões no Brasil que funciona como um mercado religioso. “No contexto de um ambiente religioso vigoroso, diversificado […]

Febre amarela já tinha crescimento previsto em zona urbanas (V.3, N. 1, 2017)

A febre amarela fica normalmente restrita a regiões próximas a florestas, como nossa gigante Amazônia. Quem já visitou a região teve que se imunizar e agora respira aliviado nas cidades de São Paulo e Minas Gerais, as mais atingidas. O rápido crescimento de casos de febre amarela têm preocupado a população pelas altas taxas de […]

Brasil reduz taxa de mortalidade neonatal em 15 anos, mas fica longe das metas (V.3, N. 1, 2017)

Nos últimos 15 anos o Brasil conseguiu reduzir as taxas de mortalidade infantil e neonatal, porém, não atingiu a meta de diminuir a mortalidade infantil, como havia sido proposto pelos Objetivos do Milênio para 2015. Os índices de mortalidade materna ficaram ainda mais distantes dos Objetivos. Estes resultados fazem parte de um estudo,  “Evolução temporal e espacial das […]

Mudanças à frente em direção ao acesso aberto de revistas científicas (V.3, N. 1, 2017)

Para iniciar 2017, o blog Ciência em Revista dará destaque não apenas à ciência publicada em revistas brasileiras e latino-americanas, mas também àquelas no qual o acesso aos conteúdos é aberto, ou seja, gratuito para o leitor. Esperamos, sobretudo num mar revolto para a ciência brasileira, que possamos destacar os debates e artigos interessantes para […]

Ranking SciELO – Top 10 revistas com mais acessos (V.2, N. 10, 2016)

Neste post apresentamos as dez revistas científicas brasileiras de maior acesso por área do conhecimento. Até 2015, publicamos rankings das revistas com maior acesso no SciELO (base de dados brasileira que indexa revistas científicas de 15 países), sem diferenciar por áreas, o que acabava destacando as ciências da saúde, tradicionalmente com grande número de acessos. O […]