Lidar com a morte não é fácil para ninguém. Mas como fazem os médicos que são treinados para salvar vidas e, eventualmente, perdem seus pacientes? Artigo publicado na última edição da Revista de Medicina da USP (v.96, no.2, 2017) traz relatos de nove médicos sobre o processo de morte. Segundo os autores, com o avanço científico e tecnológico melhoram o diagnóstico, as possibilidades de tratamento e prevenção, mas por outro lado, “pode trazer uma maior sensação de fracasso quando o paciente morre”.