Olá querido leitor. Já faz um tempo que nós não conversamos sobre os avanços da Microfluídica & Engenharia Química. Para compensar esse longo tempo, hoje nós iremos ver como microrreatores e impressoras 3D, dois assuntos que nós gostamos bastante, podem reproduzir a resposta do corpo humano aos agentes químicos e biológicos prejudiciais e desenvolver possíveis tratamentos. Uma equipe de cientistas do Instituto Wake Forest para Medicina Regenerativa, e outras nove outras instituições criaram miniaturas 3D de corações, pulmões e fígados humanos para conseguir testes mais realistas de como o corpo humano responde a novos medicamentos. O projeto “body-on-a-chip“, financiado pela Agência de Redução de Ameaças à Defesa, tem como objetivo ajudar a reduzir o custo estimado de 2 bilhões de dólares e a taxa de falência de 90% que as empresas farmacêuticas enfrentam ao desenvolver novos medicamentos. A pesquisa foi divulgada na revista Scientific Reports, publicado pela Nature.