Quem nunca folheou um panfleto com o sonho do apartamento próprio, com espaços  gourmet, áreas de lazer, conceitos de sustentabilidade, espaços verdes e qualidade de vida? A promessa, no entanto, está distante do cotidiano daqueles que fecham o negócio e mudam para essas habitações verticais. Artigo publicado na última edição da revista Ambiente Construído analisou as mudanças nos projetos habitacionais de 169 edifícios de classe média em dois municípios de médio porte no Brasil: Ribeirão Preto (SP) e Uberlândia (MG). Simone Barbosa Villa e co-autores da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) analisaram a qualidade habitacional e ambiental pós-ocupação, além do uso, na prática, do conceito de sustentabilidade.