Montanha russa de emoções: platô (V.4, N.9, 2018)

Você já experimentou a sensação de entrar numa montanha russa e lentamente ela seguir seu curso te trazendo aquele pensamento: “Quando é que a emoção vai (re)começar”? Foi exatamente assim que eu senti esse segundo ano do doutorado, momentos de calmaria seguidos de fortes emoções.

Síndrome do impostor, já ouviu falar? (V.4, N.7, 2018)

Se você nunca ouviu esse termo, há ainda grande chance de já ter se sentido dessa maneira, embora não soubesse nomear o problema. Que cientista nunca sentiu inadequação mesmo em face de evidências que provam que isso não é real, ou não experimentou sensações de dúvida da sua capacidade, considerando-se assim uma fraude? Entretanto, se […]

Quando o assunto é saúde, o que é o “melhor”? (V4, N.7, 2018)

– Quero o melhor para o meu filho! Certamente você já ouviu, e mais de uma vez, uma mãe dizer esta frase. Algumas se referiam ao futuro da criança, enquanto outras a questões mais específicas, como a comida, a roupa, ou a escola. Mas você deve, também, ter escutado isto em relação à saúde.

Assédio em universidades: qual o limite da brincadeira? (V.4,N.6,2018)

Quando nós pensamos em Brasileiros no exterior sempre vem à cabeça uma única palavra: DIVERSÃO, mas o que realmente encaramos como brincadeira? Para quem tem acompanhado a copa por aí deve ter visto comentários de brasileiros “ensinando” Russas a falar português, mas a típica brincadeira envolve um tema seríssimo e cada vez mais discutido: O […]

Plasma rico em problemas (V.4, N.6, 2018)

Um título alternativo: “Em Defesa da Ética na Pesquisa Clínica”. Mas estava precisando desabafar e saiu. O Plasma Rico em Plaquetas (PRP) é um produto biológico, definido como uma fração do plasma obtida do sangue da própria pessoa, que através de centrifugação, gera uma concentração de plaquetas acima da contagem basal do indivíduo. As plaquetas […]

O que determina as escolhas alimentares? (V.4, N.6, 2018)

De uma forma geral, as escolhas alimentares individuais e populacionais são influenciadas pela interação entre os fatores biológicos, sensoriais, socioeconômicos, culturais e psicológicos. Assim, pode-se dizer que os determinantes alimentares dependem, primeiramente, do acesso e disponibilidade do alimento, mas, também do que se conhece, aprende, acredita e sente sobre determinado tipo de alimento.

Paradoxos da talidomida – “de temida à promissor fármaco” (V.4, N.6, 2018)

Na postagem anterior “A tragédia da talidomida – a importância da segurança e regulamentação de medicamentos”, nós vimos que um efeito colateral da talidomida (Figura 1) provocou má formação em mais de 10.000 pessoas em todo o mundo. E, que depois desse evento inesperado provocado por um fármaco que era inclusive utilizado sem prescrição médica, houve […]