Vinte e cinco anos atrás, o The New England Journal of Medicine, a revista com maior impacto na área médica (FI 2018 = 70.670), publicava o artigo dos suecos Matts Brittberg e Lars Peterson, descrevendo os resultados clínicos promissores de uma técnica avançada de terapia celular, batizada de Autologous Chondrocyte Implantation (ACI) (1). No bom português, Implante Autólogo de Condrócitos. Até então, a técnica vinha sendo desenvolvida em laboratório sem muito estardalhaço. À partir de então, a técnica ganhou grande popularidade e iniciou a corrida para a era da terapia celular das lesões da cartilagem articular.