O trote universitário, realizado nas faculdades públicas no Brasil é uma pauta que me faz refletir desde 2013. Esta é a época que ingressei em uma universidade popularmente conhecida pelos trotes violentos. Ao ingressar, fazia o que é usualmente entendido como o tranquilo pelos meus colegas. Atos usuais e rotineiros? Engolir comida mastigada por várias pessoas, beber cachaça ajoelhado e ter cabelo cortado e pintado de forma vexatória.