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downloadNova edição da revista Química Nova (v.39, n.7, 2016) traz interessante artigo sobre nova técnica de discriminação e classificação de águas minerais a partir do uso de aplicativo em smartphones. A análise, publicada pelos autores Gerson F. Silva Neto, Alexandre Fonseca e Jez Braga, da Universidade de Brasília (UnB), mostrou a eficácia do uso de uma ferramenta barata e rápida para identificação de água adulterada. Segundo o Departamento Nacional de Produção Mineral, o Brasil é o quarto maior consumidor de água engarrafada, chegando a 90 litros por ano. “Por se tratar de um produto para consumo humano, as águas minerais devem ser submetidas à caracterização química para aferição de sua composição mineral, o que permite diferenciá-las da água potável da rede pública assim como das chamadas águas mineralizadas”, explicam os autores do estudo.

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