A arte, a fonte e o mijadouro (V. 4, N. 6, 2018)
Imagine que alguém esteja indo a um museu, para ver uma exposição, e uma das obras que essa pessoa encontra seja um… mijadouro. Isso mesmo, um urinol, objeto produzido com a finalidade de que nele se despeje urina.
Guerrilla Girls: mulheres e museus (V. 4, N. 3, 2018)
“As mulheres precisam estar nuas para entrar no museu?” Essa pergunta já foi feita pelas Guerrila Girls em diversos museus do mundo. Sempre com a mesma (estarrecedora!) resposta: são pouquíssimas as mulheres artistas presentes nos acervos dessas instituições; e imensa a quantidade de nus femininos, em geral produzidos por homens.
Arte feia (V. 3, N. 11, 2017)
No último post falamos dos recentes ataques sofridos por artistas contemporâneos brasileiros, que tiveram sua expressão cerceada. De lá para cá, a polêmica sobre a liberdade do artista – e da arte – cresceu, atingindo importantes instituições, como o Museu de Arte Moderna de São Paulo. Os comentários dos que defendem essas ações incluem a ideia de que os […]
Quem tem medo de artista? (V. 3, N. 8, 2017)
Um homem nu, imóvel, dentro de uma bolha de plástico inflável. Por seu corpo, escorre uma substância viscosa e transparente, que seca e vai tornando mais difíceis seus movimentos. Quando a substância está completamente seca, ele começa a se mexer, realizando uma série de movimentos para se livrar da espécie de casca – ou segunda […]
Arte contemporânea é assim mesmo… (V.3, N.6, 2017)
No post anterior, demos o primeiro passo para nos aproximarmos da arte atual: aceitar que ela é o que pode ser. Por razões sociais e históricas que discutiremos em futuras postagens, aconteceu de ela ser assim. Mas… Assim como? Primeiro de tudo… Por enquanto, nos referimos à arte contemporânea de maneira bastante ampla, dizendo que ela é […]
Mas isso é arte? (V. 3, N. 5, 2017)
Imagine o seguinte: você vai a uma exposição e se depara com centenas de bancos de madeira espalhados pelo espaço expositivo. O que você acharia disso? Legal? Ou muito, muito estranho? Algumas pessoas consideram trabalhos como esses não só estranhos, mas incompreensíveis. E, por isso, não têm vontade de visitar museus ou galerias. Mas… Vamos tentar entender […]