Dados dos censos de educação superior no Brasil já demonstraram que as mulheres são, há muitos anos, maioria entre os ingressantes nas universidades. Entretanto, esse ingresso tem sido “dicotomizado”, uma vez que elas acabam escolhendo profissões consideradas mais “femininas”, como as áreas de saúde e de humanidades. Como consequência, profissões de exatas, como é o caso da física, acabam recebendo e formando uma concentração muito baixa de mulheres.
