Metanarrativas e pós-modernidade (V.5, N.8, 2019)

Explicações globais, totalizantes ou narrativas mestras são termos comumente utilizados para se referirem a metanarrativas. As discussões concernentes a modernidade e a pós-modernidade (leia aqui o post anterior!) perpassam pelas metanarrativas. Mas, afinal, do que se trata?

Alimentação no inverno (V.5, N.8, 2019)

O inverno é a estação que apresenta as menores temperaturas do ano. Muitas pessoas relatam sentir mais fome nesse período. Mas, isso não é uma regra. A percepção de fome é muito particular. Existem pessoas que sentem mais fome de manhã, outras, no final da tarde ou à noite.

Entrevistas: olimpíada e divulgação da linguística (V.5, N.8, 2019)

No ano de 2017… … a Revista Linguística Rio (UFRJ) publicou um pequeno texto ressaltando a importância da Divulgação Científica, de modo a melhorar a percepção pública da área. Um dos argumentos usados foi a indicação de extinção do Ministério da Cultura pelo Governo Temer em 2016, que foi revertida após algumas manifestações.

A ascensão das criptomoedas e a reação dos EUA (V.5, N.5, 2019)

Em 2008, foi lançada a primeira criptomoeda, o bitcoin, criada pelo pseudônimo Satoshi Nakamoto. O bitcoin e as demais criptomoedas privadas surgiram com a pretensão de constituírem formas de moedas desregulamentadas e descentralizadas, ou seja, sem regulação do Estado, de um lado, e emitidas e controladas pelos seus desenvolvedores, de outro, a partir do uso em […]

Quem tem medo da Indústria 4.0? (V.5, N.5, 2019)

Nos últimos anos, temos acompanhado o desenvolvimento e a introdução de uma série de inovações tecnológicas que devem provocar mudanças significativas no modo como produzimos bens e serviços. Inovações de grande envergadura terão inserção em diversos setores da vida, modificando relações de trabalho, a maneira como nos comunicamos, nos relacionamos e nos movimentamos. Pela dimensão […]

Nação e unidade nacional (V.5, N.4, 2019)

Nação. O termo tem ganhado os holofotes novamente. Desde a ascendência do neoliberalismo nos anos 1980 (em nosso caso, mais tardio, 1990), os Estados nacionais perderam prestígio no interior das ideias econômicas predominantes, embora isto não ocorresse, necessariamente, nas práticas econômicas. Seguindo um binarismo segundo o qual mais Estado significa menos mercado e segundo o […]