Diante desta polêmica do banimento das sacolas plásticas nos mercados de São Paulo, o assunto da “sustentabilidade” volta aos holofotes da mídia. Neste sentido apresento aqui uma restrospectiva dos posts que acho interessantes sobre esse assunto.
No site da Pesquisa FAPESP, já em outubro de 2008, apontava pesquisas de um grupo paulista, nas quais era testada a ineficácia dos plásticos oxibiodegradáveis.
No Coluna Zero, nosso colega Bruno destrincha muito bem a falácias das Ecobags em um post bastante inspirado.
No Ecodesenvolvimento, a Cláudia Chow discute muito bem o uso do BIOPLÁSTICO e o papel das grandes empresas em busca de um identidade “verde”.
Aqui, no Discutindo Ecologia, Luiz publicou um post que é quase um manifesto a favor do USO DAS SACOLAS PLÁSTICAS. E, por fim, eu escrevi este post em que um pesquisa indica que sacolas de papel e de plástico oxidegradáveis, podem ser mais poluentes que sacolas plásticas ao levarmos em conta toda a via de produção, uso e descarte.
A conscientização e a divulgação de todos os PRÓS e CONTRAS do uso das sacolas plásticas é o grande ponto em comum em todos estes textos. Este fato se torna ainda mais importante quando em um programa como o fantástico apresenta um especialista em sustentabilidade ensinando a fazer “sacolinhas em dobradura de papel” para serem colocadas em lixos de banheiro e cozinha. Como somos ingênuos… Realmente, a solução era o jornal e ninguém tinha se dado conta disso.
Mais uma vez usamos premissas errradas para tomarmos atitudes erradas. Como a ídeia genial de proibir a garupa em motos, pois isso diminuiria os crimes cometidos por motoqueiros, visto que são os caronas que assaltam. Gênio! Premissa errada, ação errada e a não resolução do problema.
Vamos observar como se dará o andamento desta lei e seus desdobramentos no cotidiano das pessoas.
“DISCORDO TOTALMENTE DA MARINA” os pobres sofrem sim, sem as sacolinhas EX: e se você for trabalhar de ônibus, e esquecer a sacola de pano como você vai trazer as coisas? “na mão”, e se for um idoso de bengala que for ao mercado?. A questão é que nós somos os vilões (tenho certeza de que você já jogou papel de bala, de salgadinho e etc. na rua) e não a sacolinha então o seguinte é o brasileiro tomar vergonha na cara e começar achar um jeito de reutilizar as sacolas de um jeito melhor
SIMPLES: O QUE DEVE SER “PROIBIDO” É A COLETA DE LIXO COLOCADOS EM SACOLAS PLASTICAS “QUE NÃO SEJAM BIO DEGRADAVEL” isto deve estar impresso na embalagem do lixo por por fora, E SE ao fazer a coleta O LIXEIRO VERIFICAR QUE MISTURADO AO LIXO CASEIRO HÁ UMA GARRAFA PET / OU PLASTICA / OU QQUER OUTRO MATL. RECICLAVEL, ELE NÃO DEVE COLETAR O LIXO, DEIXA-O NA PORTA DO CIDADÃO ATE ELE “TOMAR VERGONHA NA CARA” E PASSAR A SEPARAR O LIXO DEGRADÁVEL DOS RECICLAVEIS. PORQUE O FATO DO COMERCIO ENTREGAR SACOLAS PLASTICAS “NÃO HÁ PROBLEMA”, MAS SIM NO NO FATO DELA SER UTILIZADA PARA SE COLOCAR LIXO, QUE ACABAM INDO PARAR NOS ATERROS SANITARIOS, A POPULAÇÃO INDEPENDENTE DA “PROIBIÇÃO DE SACOLAS PLAST. PELO SUPERM”., CONTINUA COLOCANDO SEU LIXO EM SACOS PLASTICOS DO MESMO JEITO QUE VAI PARA A NATUREZA, NÃO MUDOU NADA O FATO DA PROIBIÇÃO, A POPULAÇÃO PÕE SEU LIXO EM SACOS DE ARROZ, RAÇÃO DE CACHORRO, ENTRE OUTRAS EMBALAGEM QUE TBEM NÃO SÃO BIODEGRADÁVEIS. — SUGESTÃO: A COLETA DE LIXO PASSAR A SER FEITA NO LATÃO (COMO ANTIGAMENTE) OU SOMENTE COM SACOS IDENTIFICADOS COMO BIODEGRADÁVEL, ESTA COLETA SELETIVA A NIVEL DE BRASIL” E APLICAR MULTA PARA QUEM NÃO SEPARA O LIXO” ., O PROPRIO LIXEIRO DEVE SER TREINADO E APLICAR A MULTA.
Tão simples e ninguém tinha pensado nisso antes!!!
Solange pra presidente(a)!
Só temos que mudar uma coisinha na nossa cultura: ler os avisos e respeitá-los. Pra um povo que amarra o cachorro na placa de aviso de proibição de animais, é um trabalho considerável. Quem sabe por força de lei essa questão se resolva!
E contratar catadores de lixo que saibam ler!!! Ou que entendam os sinais.
Pensando bem, acho que não é tão simples essa solução!
A preocupação com as questões ambiental deixou a muito tempo de ser uma “coisa que devemos pensar a respeito” para ser algo que faz parte do nosso dia a dia. Isso é indiscutível. Na verdade deve ser encarada como uma mudança cultural e não apenas como uma obrigação.
Isso já aconteceu em algumas oportunidades do nosso passado, como por exemplo a questão do uso do cinto de segurança. É raro hoje vermos um motorista sem ele. Mas será que exclusivamente por conta da multa? Talvez no início sim, mas hoje seu uso tornou-se algo natural. Eu mesmo me sinto “estranho” ao entrar em um veículo sem usar o cinto. A sensação é de que falta alguma coisa…
Em relação ao meio ambiente, diversas ações vêm fazendo parte desta mudança da cultura ao longo dos anos. Preocupação com o consumo de água, separação do lixo orgânico e reciclável, diminuição da emissão de gases poluentes, etc, e agora entra em voga a questão das sacolas plásticas.
Nada mais nobre e necessário que levarmos adiante mais este tema. Mas penso que precisamos ponderar a respeito.
As “sacolinhas” são realmente o vilão da história? Não haveriam outras saídas tecnológicas?
Que o plástico é um problema ambiental isso é fato. Mas é correto “demonizarmos “ um material extremamente útil como ele? Muitos dos produtos hoje disponíveis seriam impensáveis sem o plástico. Só porque um produto possui pontos negativos devemos simplesmente envia-lo ao exílio? Não seria mais inteligente evoluirmos tecnologicamente este produto?
Porque em vez de proibirmos as sacolas não obrigamos aos supermercadistas e industriais a financiarem pesquisas que permitam substituí-lo por algo que se degrade em poucos meses?
A questão é que o Estado brasileiro acostumou-se a transferir para o cidadão a solução dos problemas nos quais ele vê uma solução difícil, politica, social ou economicamente. Isso aconteceu, por exemplo, com as rodovias, que por incompetência administrativa são “privatizadas” gerando mais despesas para o cidadão sob a forma de pedágios. Todavia sequer se cogita redução dos impostos que são recolhidos sob o pretexto de manter estas mesmas estradas. Em suma, passam o problema para o cidadão, mas sorrateiramente continuam arrecadando o dinheiro que teria este mesmo fim.
E estamos vendo isso novamente com a questão das sacolas plásticas. Transferiu-se para o cidadão o ônus de “se virar” e adquirir novas sacolas para substituir as até então fornecidas pelos supermercadistas. Qual será então a “contribuição” dos empresários nesta cruzada contra as sacolinhas? Apenas embolsar este dinheiro que antes gastavam com elas? Ou alguém acredita que esta economia será repassada integralmente como “bônus” para o consumidor?
Claro que não. Exemplifico.
Com frequência, como qualquer cidadão, faço compra em supermercados. E sempre me surpreendo com a forma como os empresários calculam um tal “bônus” ao final das compras (isso existe no meu estado). Por vezes adquiro dezenas de itens e fico abismado ao ver a informação de que recebi o equivalente a 3 sacolinhas de “bônus” por não ter usado sacolas plásticas. Mas esperem aí? Eu teria usado mais de 10 sacolas anteriormente. Porque agora me devolvem o dinheiro de apenas 3 unidades???
Pior ainda é quando os empresários distorcem a interpretação da legislação para beneficiar, óbvio, seus interesses. Alguns supermercados entendem que a regra “a cada 5 produtos o cliente receberá o bônus equivalente a uma sacola” como: “só receberá o bônus quem comprar 5 ou mais produtos”. Como assim? Antigamente se eu comprasse 1, 2, 3 ou 4 produtos eu precisava de uma ou até duas sacolas. Quer dizer que agora não faço mais jus a este bônus visto que não as estou utilizando mais? Tenho cupons fiscais de várias situações esdrúxulas como esta quando nada recebi como premiação por não utilizar nenhuma “malvada” sacola plástica.
Alguns poderão dizer que esta economia com a aquisição das sacolinhas será repassada para os consumidores sob a forma de menores preços nos produtos. Sinceramente acho difícil alguém acreditar nisso… Alguém ainda acredita em Papai Noel e coelho da pascoa? Em suma: toda esta economia está indo para o bolso dos empresários do ramo supermercadista.
Porque não se fez obrigatório os supermercadistas fornecerem GRATUITAMENTE uma sacola reutilizável a cada consumidor que adquirisse no mínimo uma quantidade X de produtos? Seria uma forma muito interessante se “socializar” o problema dividindo as responsabilidades entre todos os envolvidos.
Pois bem. Eliminaram-se as sacolas plásticas do caixa. Well… O que se fará então com as sacolinhas transparentes que usamos para acomodar verduras, legumes e frutas no supermercado? E as embalagens dos produtos? Um vasilhame de refrigerante ou de amaciante tem plástico para fazer várias sacolas. Mas ninguém fala em proibir seu uso. Sabe por quê? Por conta do custo político-econômico-social que mencionei antes. Como neste caso não há como repassar o pepino para o cidadão, nada fazem. Algum gestor publico compraria esta briga com as indústrias? Hummm….. Imaginem termos que carregar um maço de vagens até o caixa sem uma destas sacolinhas transparentes? Como faríamos para comprar amaciante no supermercado? Cada um deveria trazer sua garrafinha ecologicamente certificada de vidro reciclável?
Mas convenhamos, pra que fim eram utilizadas as sacolinhas que levávamos pra casa… acho que 99% delas eram usadas como sacos de lixo. Agora não tenho mais as sacolinhas… é.. vou então ter que adquirir sacos de lixo… de plástico… que curiosamente custam muito mais caro que as sacolinhas do supermercado. Novamente o cidadão paga o pato.
Alguns diriam: mas precisamos começar por algum lugar. Mas este começo sempre precisa ser pelo bolso do cidadão? Será que a primeira opção precisa sempre ser a de jogar a bomba no colo do povo?
Flávio,
Alinho-me à sua posição sobre o tema. Primeiramente sobre o “status” de demônio ambiental conferido ao plástico. Como se ele tivesse vida própria, se auto reproduzisse e se auto lançasse ao meio ambiente.
O grande erro do marxismo foi a desconsideração do fator humano em todo o processo político-econômico. Como o marxismo é a base do socialismo moderno, este herdou tal erro e o vem repetindo em todas as suas iniciativas. Se as pessoas não jogarem seu lixo – seja ele plástico, metal, papel ou merda – onde não devem, nenhum desses materiais se tornará problema sanitário ou de meio ambiente. Os legisladores, embalados por sua ideologia teórica, continuam desconsiderando o agente e culpando a matéria.
Concordo, também, quando dizes que ao cidadão é imposto o ônus de resolver o problema e, principalmente, quando dizes que assim o é por imposição do Estado. Ocorre, no entanto, que este é o único momento, em todo o processo, em que a responsabilidade é conferida ao verdadeiro agente. Não da forma correta, entendo. Deixa-se criar o problema para depois tarifar o cidadão a fim de resolve-lo, geralmente a um custo muito maior que o da prevenção. Mas que a responsabilidade é do cidadão, não há o que discutir. É ele que põe elimina a sacola de forma incorreta, poluindo deliberadamente.
Ainda concordo que a redução no custo operacional provocada pela cessão no fornecimento da embalagem não será oferecida ao consumidor, seja na forma de bônus ou desconto. Sabemos que absolutamente nada é ofertado pelo fornecedor ao comprador de forma gratuita. As embalagens antes oferecidas faziam parte do custo operacional da atividade. Como tal, compunham o preço geral de todas as mercadorias à venda. Logo, nunca foram gratuitas. Mas, repito, a cessão dessa oferta certamente não será retirada da composição do preço dos produtos. “Duvide-o-dó!”
É daí que surge meu ponto de discordância. Não há como obrigar o lojista a oferecer gratuitamente uma ou quantas embalagens retornáveis forem utilizadas pelo consumidor. Ainda que se criasse lei para isso, a gratuidade seria falsa, pois a composição dos preços dos produtos sofreria influência desse custo operacional e o consumidor pagaria por ele da mesma forma. E o tal “bônus” a cada tantas sacolas economizadas segue a mesma lógica.
Mas a sua conclusão é correta, de acordo com meu ponto de vista. Não há a menor motivação ambiental nessa polêmica: o que se quer é vender mais e mais caro, enganando o consumidor que, com justificado peso na consciência, nem se dá conta de que está sendo vítima de um conluio entre Estado, Indústria e Comércio. Todos eles ganham: o consumidor paga.
A minha idéia de resolver o problema não é bem concreta, pois que há pouco tempo me debrucei sobre o tema e não tenho formação na área nem sou político: Educação. Que se eduque o cidadão a preservar, não poluir e projetar as conseqüências de suas ações. Que se trabalhe a educação no sentido de criticar causas e conseqüências dos fenômenos e a partir dessa análise escolher o melhor caminho. Também não creio que uma única solução deva ser tentada. Há muitos meios e cada local, cada comunidade deve ser laboratório de suas próprias experiências. Generalizar para todo um Município, Estado ou País é o caminho mais certo para piorar as conseqüências, aumentar e encarecer o problema. Ainda mais quando a solução parte da administração governamental.
Eu educo meus filhos e procuro influenciar as pessoas com quem tenho contato diário. Sei que mexer com uma comunidade é mais complexo, mas, há quem procure movimentar populações inteiras. Então que essas pessoas se voltem para o problema real e não para formulismos extraídos de suas ideologias toscas.
E voltemo-nos contra essa confluência de nossos políticos e comerciantes a nos escorchar diariamente com discursos ora ambientalistas, ora humanitários, sempre inventando algo mais a ser custeado pelo nosso suor.
Niguém percebe, mas o problema não está nas sacolas plásticas, pois as vezes vou ao mercado, trago muitos produtos de plasticos e não posso usar nem se quer uma sacolinha? Então, nós bloqueamos nossa mente em pensar de reciclar apenas as ” sacolas ” Mas e os produtos com embalagens plastificados? Para onde vai? Cabe aos empresários, revisar isso né, porque nem a Inglaterra, nem Canadá, países que inventaram esse aditivo oxidegradavel adotaram a tecnologia, por que o Brasil empregaria essa tecnica?
olá porque além de vender as sacolas plásticas ainda vendem da pior qualidade e como sempre o consumidor para a conta,o que fazer,não seria melhor vender sacolas de tecido e os estabelecimentos que bancassem as sacolas?
É isso profeloy concordo 100% com o André
Sinceramente acho que existe qualquer interesse menos na preservação do meio ambiente, basta olhar ao lado para vermos que além das sacolas plásticas temos um problema maior ainda que são as famosas garrafas pets, ou seja; sacolinhas podemos utilizar para colocar o lixo e estas garrafas??? quando chove em qualquer vira um rio de garrafas … neste caso NINGUÉM pensa né??? Por que será???
Voltei ontem 02/02/2012) de viagem de 15 dias à Inglaterra (Londres) e França (Paris) e em todos os supermercados que fui, de umas 6 redes diferentes, nas duas cidades, a distribuição de sacolinhas plásticas foi gratuita e sem grandes controles. Se o PSDB ganhar eleições lá acho que também vão fazer acordo e começar a cobrar pelas sacolinhas. Mas acho que por lá o PSDB não ganha.
Fui ontem ao Extra e vi a novidade paulista, e entranhei e levei tudo no cariinho até o carro. Vou ter que voltar para comprar saquinhos de lixo preto para o banheiro, ou jogar o papel no vaso.
Tudo isso e vergonhoso, pois os supermercados e que estão ganhando com isso. Eles agora fazem propaganda de graça com as sacolinhas que vendem para os consumidores a R$ 0,18. E como no Brasil so existe picaretagem, logo
logo estaram vendendo sacolinhas de plasticos como se fossem biodegravel.
“sacolinha em dobradura de papel” para ser usada em lixo de cozinha é algo sem fundamento. Lixo de cozinha frequentemente é “molhado”, desmanchando o jornal e sujando toda a cozinha do cidadão!
Olha, eu sei que não é exatamente comparável, mas aqui na Alemanha sacolinha plástica em supermercado é algo que não existe. Tem um monte de gente que vai ao mercado de carro, mas muita gente (eu incluso) vou a pé, de bicicleta, de transporte público e tenho minha sacola e/ou mochila pra trazer as compras pra casa. Dependendo do supermercado, eles vendem a sacola reutilizável, seja de pano, seja de… sei lá que material é aquele, mas algo resistente. E compramos sacolinhas de lixo e usamos mesmo assim. Apesar de o país se dizer “verde”, a solução do lixo em sacolinhas plásticas continua. Talvez a diferença seja a coleta seletiva, muito presente, mas também longe de ser 100% (no meu prédio não tem, por exemplo).
A questão das sacolas esbarra num ponto que ninguém se deu conta: o dia-a-dia da população. A moda eco-chata de tudo ser verde, só faltando criar gafanhotos, iguanas etc, é muito legal para quem mora em apartamento e joga papel higiênico no vaso. A população reaproveita as sacolas para embrulhar lixo. Agora, as pessoas terão que comprar saquinhos plásticos para forrar seus cestos de lixo, mostrando ue trocou-se 6 por meia dúzia, mas alguém acabou ganhando MUITO dinheiro com isso.
Classe média pra cima vai pro mercado de carro. Pobre tem que ir de ônibus, van ou viação canelinha. Como eles trarão os mantimentos? comprando um monte de ecobag?
André, desta vez concordo 100% com você (ui). Nem vou escrever mais pq eu repetiria suas palavras.
Seu pensamento sobre ‘reaproveitamento’ de sacolas está muito superficial.
Eu não uso carro para ir ao mercado, e, para qualquer pobre que for, sempre tem um mercado próximo.
Ok, não é desculpa? Que tal reaproveitar as sacolinhas ja utilizadas? Que tal comprar um pacote de saco de lixo preto (onde a maioria é biodegradavel) e jogar o lixo dentro, amarrar e jogar fora? Não é melhor do que se vc colocar tudo em várias sacolinhas, e essas mesmas sacolinhas dentro de um grande saco preto?
Claro que APENAS isso não vai ter resultado rapido, já que quase tudo que consumimos tem plastico. Mas com uma pequena iniciativa de CADA UM e esforço próprio, podemos começar algo. Vivemos milhares de anos sem essas tranqueiras, PRA QUE a necessidade de ter essas malditas sacolinhas ainda?
Acorda meu filho, vc não vai se prejudicar, mas os filhos, netos, etc… Vão sentir o drama que NÓS hoje não estamos fazendo a menor questão de amenizar.
Concordo. Se o estabelecimento pode vender então pode dar, nao é?
Eu já deixei a compra no caixa, quando a moça quis cobrar a sacola. Ela ainda me chamou de grossa. Eu disse grossa sim, burra jamais.