Arte e gastos públicos

Uma intervenção artística na cidade de Juiz de Fora chamou a atenção da população. Os artistas encenaram uma praia no meio de um parque e isso foi alvo de fortes críticas e ataques.

libertar-se (já é tempo, amor)

Q.U.A.R.E.N.T.E.N.A.M.O.S.Ao final do dia, sorrisos, suaves e subordinados, de quem sabe despertar em um mundo com fronteiras.Ao final do dia, sobressaltos invisíveis e (des)controles escorrem nossas vidas, como se nada fossem.Ao final do dia, contamos o tempo, mais um suspiro, no olhar, (in)serenidades de quem sabe ser mais (do mesmo).Ao final do dia esperamos, apenas, […]

Samba da Quarentena

https://www.blogs.unicamp.br/covid-19/wp-content/uploads/sites/251/2020/03/e7a621e2-a582-4d93-96c6-f586ed0f18bd.mp4https://www.blogs.unicamp.br/covid-19/wp-content/uploads/sites/251/2020/03/1363eac5-a911-44d2-bde2-513d9b374dbf.mp4 Cantaram: Anita Galvão Bueno André Bordinhon Bruna Alimonda Bruna Lucchesi Bruna Nunes Damião Mamede Florêncio Daniel Minchoni Henrique Cartaxo Felipe Bemol Fernanda Guimarães Luísa Toller Mara Braga Marcos Mesquita Mariana Furquim Marina Santana Mônica Fogaça Murilo Gil Paola Gibram Raíça Augusto  Ritamaria  Rodrigo Travitzki Rogério Santos Thais Sanchez Valéria Kimachi  Vanessa Longoni Victor Kinjo […]

Não um domingo qualquer

I. DIÁRIO Respirando na janela o ar da tarde. Algum vizinho escutando música da Elza Soares. Chega-me, intermitente, uma ou outra frase, latido, resmungo, grito. Pego a caneta e rascunho versos no pequeno papel termossensível.   II. PATRULHAMENTO (A) Ao sujeito que caminhava, gritaram do 5º andar: –VAI PRA CASA! –Sinto. Não tenho lar.   III. PATRULHAMENTO […]

Humanização

No momento em que o mundo bruscamente se encolhe, contando vítimas e buscando soluções de combate à pandemia, há que valorizar o que o curso desse difícil desafio edifica. (J.M.). Os argumentos expressos nos posts deste especial são dos pesquisadores, produzidos a partir de seus campos de pesquisa científica e atuação profissional e foi revisado […]

Hipótese zeta: la columna

Como encontrar ese centro del cual se habla, como organizar mi columna frente a lo que me afecta. Hay cosas que indudablemente me hacen perder el centro, soy consciente de que la musculatura se disipa, se fractura. Es interesante pensar y pensarnos en una línea esférica que va moviéndose a partir de un eje. Mi pregunta o mejor dicho mi reflexión es entorno a lo que nos hace perder ese eje. Un actor –Bailarin -interprete siempre debe tener ese eje ¿No sé si preciso estar en todo momento con mi musculatura activada… cuando observo desde mi mesa los cuerpos moviéndose, me doy cuenta que es necesario saber y activar para construir, pero cuando deseo des-construir?

Mas isso é arte?

Imagine o seguinte: você vai a uma exposição e se depara com centenas de bancos de madeira espalhados pelo espaço expositivo. O que você acharia disso? Legal? Ou muito, muito estranho? Algumas pessoas consideram trabalhos como esses não só estranhos, mas incompreensíveis. E, por isso, não têm vontade de visitar museus ou galerias. Mas… Vamos tentar entender […]

Hipótese zeta: sharp, sharp South Africa – ter atitude é o primeiro passo, o básico

-Nesta primeira hipótese iremos incluir poses que possuem referência no livro “Sharp Sharp”, de forma livre com relação à quantidade e duração de cada uma.
– Vamos trabalhar preferencialmente em duos, considerando  isso uma forma de estímulo para as “competições” entre nós: a ideia é manter um clima de disputas pela atenção do público (“ quem é mais bonito”, “quem faz a melhor pose”, “quem é mais escandaloso”, “quem chama mais atenção”), procurando dar certa