A busca pela existência de regras que assegurem a posição da mulher na sociedade, de forma paritária aos homens, é uma constante diante da persistente situação de vulnerabilidade da mulher. O homem detém ele mesmo o poder econômico, político e jurídico, podendo decidir pela distribuição dos bens, dos serviços, bem como por quais leis serão aprovadas. A preponderância do homem nas decisões acaba por refletir os seus interesses, desconsiderando os interesses da mulheres, muitas vezes excluindo-as.

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