Excessos: informação, opinião, experiência (V.4, N.11, 2018)

Vivemos em tempos em que a informação nos chega sem que precisemos correr muito atrás… E isto parece ótimo, literalmente no palmo de nossas mãos temos acesso ao mundo. Junto com isso, temos a sensação de estarmos sempre atrasados e defasados em relação às informações que recebemos…

A casa de Luzia (ou sobre o luto pelo Museu Nacional) (V.4, N.9, 2018)

Li hoje alguém comentando sobre não ser um dia para conseguir sorrir. Nossa história, nosso parco cotidiano para que o conhecimento seja importante e de acesso a todos, o trabalho de dois séculos para novas gerações saberem de nós, as pesquisas, a construção pelo conhecimento: se esvaiu. Em nossa história, registros apagados de descaso conosco […]

Ideias soltas ao vento: ou de como o pulso, ainda pulsa… (V4, N.8, 2018)

Recentemente retomei um artigo do pedagogo Jorge Larrosa, intitulado O ensaio e a escrita acadêmica. Este texto é escrito a partir das ideias de Adorno, presentes no texto O ensaio como forma.Hoje eu resolvi escrever sobre a escrita. Sobre o prazer de escrever e as cobranças acadêmicas… Vamos lá?

Contradições e reflexões sobre extensão universitária (V.4, N.8, 2018)

Existe na universidade um mantra que fala sobre a sua postura em relação a sua ação, que é o tripé universitário ensino, pesquisa e extensão. Dessa forma, a universidade hoje objetiva sua prática em realizar atividades de pesquisa científica, ensino de graduação e pós-graduação e extensão da universidade com a sociedade. Entendemos a importância de […]

Quem é ser humano? Racismo e violência cotidiana (V.4, N.8, 2018)

Não é recente na história da humanidade a busca por um corpo ideal, ou a idealização de ser humano perfeito. Nesta semana vimos a fixação por uma constituição supostamente perfeita, rabiscada em mesas, computadores e banheiros da UNICAMP. Com dizeres agressivos e ameaçadores (“poder branco”; “vai ter chacina” e “#columbine” estavam entre os escritos), tudo […]

Corpo da mulher: sobre mortes e liberdades de ser (parte 5) (V.4, N.8, 2018)

Existe obviedade para o lugar da mulher? Poema óbvio não sou idêntica a mim mesmo sou e não sou ao mesmo tempo, no mesmo lugar e sob o mesmo ponto de vista Não sou divida, não tenho causa Não tenho razão de ser nem finalidade própria: Sou a própria lógica circundante Junho/69 Ana Cristina Cesar

Arte & ciência: ideias antigas (ou não) (V.4,N.8,2018)

Em um desses finais de semana, cheios de coisas atrasadas para fazer, eu estava procurando um livro leve e tranqüilo. Algo que não me levasse a pensar em trabalho. Bem como qualquer coisa relacionada às pesquisas, enfim… Doce ilusão, claro. Deparei-me com um autor que aprecio e há muito não lia: Aldous Huxley! A Situação […]